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ATUALIZAÇÕES NO TRATAMENTO DA DOENÇA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR OBSTRUTIVO EM GATOS

Cipriano LF;
Flores RS;
Barros CMB;
Medeiros DR;
Martins CA;
Saraiva GVA;
Teixeira BFW;
Tinoco IAP;
Luvison NA;
Afolabi OO;
Mendonça APA

Luanda Ferreira Cipriano

Rafael Sartori Flores

Camille Moreira Bergamo Barros

Dreyd Rodrigues Medeiros

Carolina Aires Martins

Gabriela Victoria Araújo Saraiva

Barbara Fernandes Werneck Teixeira

Isis Alexandra Pincella Tinoco

Nicole Amoêdo Luvison

Oladapo Olawale Afolabi

Ana Paula Abreu Mendonça


Palavras-chave

Síndrome de Pandora
Obstrução uretral
Dispositivo ureteral
Trato urinário
Urologia

Resumo

As doenças do trato urinário inferior de felinos acometem cerca de 15 a 57% dos gatos, sendo uma das mais importantes causas de visitas de gatos ao médico veterinário. A síndrome de Pandora acomete os gatos que apresentam as Doenças do trato urinário inferior (DTUIF), resultando em disúria, hematúria, periúria, polaciúria e estrangúria. Sendo que a maioria dos casos clínicos de gatos que apresentam essas alterações, são consideradas como “síndromes clinicamente inexplicáveis” ou idiopáticas, podendo estar relacionadas a fatores genéticos e influências epigenéticas. A doença do trato urinário inferior obstrutivo do gato pode ser potencialmente fatal por envolver um desequilíbrio hídrico, eletrolítico e acidobásico e lesão renal aguda. As opções de tratamento incluem o tratamento clínico, cirurgia e mudanças de manejo ambiental e adequação de comportamento dos gatos. O tratamento clínico, em muitos casos é ineficaz, as cirurgias de penectomia e uretrostomia perineal são técnicas cirúrgicas efetivas para a desobstrução do fluxo urinário em felinos, mais frequente em machos, porém estão associadas a altas taxas de morte pós-operatória (8%-22%).  Através da utilização do implante de dispositivo ureteral subcutâneo, a urina passa através de um sistema artificial, colocado cirurgicamente, preservando o ureter do animal que não se encontra viável. O uso desse dispositivo está associado a bons resultados em longo prazo e menor taxa de letalidade. Até o momento, nenhuma diretriz oficial está disponível em medicina veterinária para auxiliar o veterinário na tomada de decisões sobre o melhor tratamento para essas doenças, entretanto a colocação de um dispositivo ureteral continua sendo o tratamento padrão de escolha e está associado às mais altas taxas de sucesso, somado as medicações para minimização de estresse e mudanças de manejo.

DOI: https://doi.org/10.56238/sevened2024.037-140


Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Luanda Ferreira Cipriano, Rafael Sartori Flores, Camille Moreira Bergamo Barros, Dreyd Rodrigues Medeiros, Carolina Aires Martins, Gabriela Victoria Araújo Saraiva, Barbara Fernandes Werneck Teixeira, Isis Alexandra Pincella Tinoco, Nicole Amoêdo Luvison, Oladapo Olawale Afolabi, Ana Paula Abreu Mendonça

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  • Luanda Ferreira Cipriano
  • Rafael Sartori Flores
  • Camille Moreira Bergamo Barros
  • Dreyd Rodrigues Medeiros
  • Carolina Aires Martins
  • Gabriela Victoria Araújo Saraiva
  • Barbara Fernandes Werneck Teixeira
  • Isis Alexandra Pincella Tinoco
  • Nicole Amoêdo Luvison
  • Oladapo Olawale Afolabi
  • Ana Paula Abreu Mendonça