Resumo
Evidências revelam que a radioterapia tem sido empregada no tratamento das lesões malignas de cabeça e pescoço com melhorias relevantes na sobrevida dos pacientes, todavia está concernente a reações adversas que atingem a qualidade de vida dos pacientes a ela submetidos, o que pode modificar a evolução do tratamento. A incidência dessas reações depende da dose frequência da radioterapia, local irradiado, idade, condições clínicas do enfermo e tratamentos relacionados. (GAETTI- JARDIM, 2011).
A radioterapia tem um potencial mais grave quando comparada a quimioterapia. Entre as anomalias radioterápicas mais comuns encontrados em crianças estão os distúrbios ósseos, agenesias dentárias, microdontias, defeitos de esmalte e, acima de tudo, malformações radiculares e coronárias. (PG. MOREIRA, 2020).
Devido a importância da temática, realizou-se o estudo com o objetivo de fazer um relato de caso e uma análise de dados comparativos com comprovações epidemiológicas de pacientes submetidos a radioterapia de cabeça e pescoço.
DOI:https://doi.org/10.56238/cienciasaudeestuepesv1-014