Resumo
O objetivo deste artigo é abordar a Cultura Maker como componente curricular de forma que se possa viabilizar um modelo educacional para robótica de baixo custo considerando o potencial sustentável do lixo eletrônico. O estudo se configura como uma pesquisa qualitativa, a qual abordou a problemática desenhada a partir de métodos descritivos e observacionais, haja vista que foi empregada a técnica de relato de experiência como instrumento de coleta de dados primários, sendo o pesquisador o ator da pesquisa, alicerçado nas suas observações e vivências no locus da pesquisa, a escola Serviço Social da Indústria (SESI), unidade de Várzea Grande, no estado de Mato Grosso, Brasil. Trazer a ideia da escola, a qual possui tendências metodológicas embasadas na facilitação da aprendizagem, em que a interação em sala de aula remete a uma valorização do protagonismo e a autonomia do estudante. Isto posto, embora desafiadora, a robótica educacional se mostra como uma metodologia de ensino lúdica e didática, perfazendo uma base sólida da metodologia ativa perante as observações realizadas in loco foi possível visualizar o engajamento tanto de estudantes quanto de professores envoltos face a novos propósitos no viés do educar, materializando situações ora teóricas ora desafiando todo cenário escolar na realização de atividades mãos na massa dadas tantas possibilidades que o Movimento Maker possibilita no ambiente escolar.
DOI:https://doi.org/10.56238/aboreducadesenvomundiv1-011