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MATRIZ DE PRIORIDADES PARA O PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA: UM PROCESSO PARTICIPATIVO DE GESTÃO

Geisa Alessandra Cavalcante de Souza

Sônia Maria Oliveira de Andrade

Elenir Rose Jardim Cury

Renata Palópoli Picoli

Nathan Aratani

Edson Mamoru Tamaki

Amanda Pereira Risso Saad


Resumen

OBJETIVO: Descrever processo participativo de gestão na elaboração de instrumento de priorização para o Programa Saúde na Escola.

MÉTODO: Trata-se de estudo quantitativo, transversal e avaliativo, focado em melhorias na gestão do Programa Saúde na Escola. Elaborou-se instrumento de priorização dos aspectos gerenciais, baseado em critérios de magnitude, prioridade e potencial de participação. Utilizou-se metodologia participativa, desenvolvida por meio de oficinas de consenso com gestores locais, em um município do Centro-Oeste do Brasil, entre julho de 2021 e junho de 2023. Os dados foram analisados a partir de estatística descritiva.

RESULTADOS: Elaboração de uma matriz de prioridades, considerando o potencial de participação dos atores envolvidos. As áreas protagonizadas pelo setor de saúde apresentaram maior potencial de participação, incluindo prioridades como vacinação, prevenção da obesidade, articulação de ações, enfrentamento de vulnerabilidades, cuidado longitudinal, diagnóstico local, capacidade operativa das unidades de saúde e gestão da informação. Por sua vez, componentes do contexto educacional, tais como o diagnóstico local e a capacidade operativa das escolas, apresentaram menor potencial de participação.

CONCLUSÕES: O setor de saúde demonstrou maior potencial de participação em comparação ao setor educacional. O processo estimulou uma integração mais efetiva entre os gestores locais para classificar demandas emergentes e definir prioridades gerenciais. O engajamento do grupo na construção coletiva do instrumento de priorização sugere a necessidade de inclusão de estratégias participativas que viabilizem a troca de experiências e as boas práticas intersetoriais, aprimorando o monitoramento e a avaliação em áreas fundamentais. Esse processo permite a horizontalidade, promove um trabalho colaborativo em resposta às vulnerabilidades territoriais, fortalece a capacidade operativa das instituições e a gestão da informação. Ainda, contribui para um cuidado longitudinal e um diagnóstico local mais preciso, o que pode aumentar o potencial de participação de todos os setores envolvidos, fator essencial para a promoção da saúde nesse contexto.

DOI: https://doi.org/10.56238/sevened2024.038-013


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Derechos de autor 2024 Geisa Alessandra Cavalcante de Souza, Sônia Maria Oliveira de Andrade, Elenir Rose Jardim Cury, Renata Palópoli Picoli, Nathan Aratani, Edson Mamoru Tamaki, Amanda Pereira Risso Saad

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