Seven Editora
##common.pageHeaderLogo.altText##
##common.pageHeaderLogo.altText##


Contact

  • Seven Publicações Ltda CNPJ: 43.789.355/0001-14 Rua: Travessa Aristides Moleta, 290- São José dos Pinhais/PR CEP: 83045-090
  • Principal Contact
  • Nathan Albano Valente
  • (41) 9 8836-2677
  • editora@sevenevents.com.br
  • Support Contact
  • contato@sevenevents.com.br

Antidiabéticos disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) no tratamento da esteatohepatite não alcoólica (NASH)

Maria Luisa Salama Corsi

Heloísa Marconi de Blasio

Rafaela Farias Vidigal Nascimento

Júlia Aith Baltazar

Ana Paula Possar do Carmo

Ethel Zimberg Chehter


Abstract

INTRODUÇÃO:A esteatohepatite não alcoólica (NASH) é uma doença hepática crônica, cuja prevalência está aumentando nos últimos anos e apresenta forte associação com a Diabetes Mellitus do tipo 2 (DM2), representando um problema de saúde pública global. Esta revisão tem como objetivo avaliar o melhor tratamento para os pacientes portadores de DM2 e NASH, comparando esse às opções terapêuticas disponíveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS). MÉTODO: revisão da literatura a partir das bases de dados do PubMed. Os critérios de inclusão foram artigos publicados entre 2015 e 2023 sobre medicamentos antidiabéticos que influenciam na NASH ou na fibrose hepática. Foram excluídos artigos que não apresentaram desfecho correlacionando o uso do medicamento em questão e NASH, estudos em crianças ou animais, uso de fármacos não hipoglicemiantes e estudos que não tiveram relevância para a pesquisa. Por fim, 31 artigos foram selecionados e tiveram seus dados tabelados considerando as seguintes características: medicamento estudado, material do estudo, desfecho e limitações e os respectivos níveis de evidência de cada artigo. RESULTADO: dentre as medicações disponíveis a todos os usuários do SUS para o tratamento de DM2, nenhuma mostrou benefício para melhora da NASH. Os fármacos que contribuíram para um melhor desfecho terapêutico desta doença foram a Pioglitazona e a DapaglifLozina. DISCUSSÃO: Apesar da relevância cada vez maior da NASH no cenário global, esta doença ainda não possui a devida atenção no manejo de pacientes com DM2. Ficou constatado que a melhor abordagem terapêutica é com a Pioglitazona e a Dapagliflozina. Apesar disso, ambas medicações são de acesso restrito ao paciente do SUS. CONCLUSÃO: Esta revisão observa a necessidade de disponibilizar mais medicamentos no SUS dado a alta prevalência das doenças crônicas estudadas neste artigo, assim como, a difusão de informações sobre o manejo dos pacientes com DM2 e NASH e as melhores abordagens terapêuticas. Ademais, ainda são necessários mais estudos sobre este tema.

 

DOI:https://doi.org/10.56238/medfocoexplconheci-028


Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2023 Maria Luisa Salama Corsi , Heloísa Marconi de Blasio , Rafaela Farias Vidigal Nascimento , Júlia Aith Baltazar , Ana Paula Possar do Carmo, Ethel Zimberg Chehter

Author(s)

  • Maria Luisa Salama Corsi
  • Heloísa Marconi de Blasio
  • Rafaela Farias Vidigal Nascimento
  • Júlia Aith Baltazar
  • Ana Paula Possar do Carmo
  • Ethel Zimberg Chehter