Qual a prevalência de tumores que causam a perda de estruturas ósseas da face?

Autores

  • Isabela Ferrari Lima
  • Mariana do Nascimento Borba
  • Samara Maria da Silva
  • Anna Beatriz Arruda Barroso de Moraes
  • Irani de Farias Cunha Junior

Palavras-chave:

Prevalência, Tumores odontogênicos, Neoplasias maxilomandibulares

Resumo

INTRODUÇÃO: O tumor é um distúrbio do crescimento tecidual, os benignos, geralmente, são bem delimitados, enquanto os malignos podem se espalhar e levar à morte. Em alguns casos, o primeiro indício da presença de um tumor ósseo é uma fratura patológica, principalmente aqueles que apresentam comprometimento ósseo. OBJETIVO: Identificar a prevalência e incidência de tumores que causam a perda de estruturas ósseas da face, além de analisar a eficácia do tratamento cirúrgico em questão de tumores destruidores de estruturas ósseas da face. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão de literatura na qual a pesquisa de artigos foi realizada nas bases de dados da LILACS e MEDLINE através das bibliotecas eletrônicas Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e Pubmed, respectivamente. Foram selecionados 13 artigos para compor o trabalho filtrados pelos critérios de inclusão e exclusão buscados a partir dos descritores DECS/MESH: Tumores Odontogênicos, Mandíbula, Maxila, Ameloblastoma, Incidência, Prevalência, Neoplasias Maxilomandibulares, Diagnóstico Bucal, Cirurgia Bucal, Fatores Predisponentes, Mortalidade, Osteossarcoma e Neoplasias ósseas, utilizando o operador Booleano “and”. RESULTADOS: Foi visto que a maioria dos tumores odontogênicos são benignos, os casos mais registrados são na terceira e quarta década de vida e a maioria são localizados na mandíbula, mais especificamente na região posterior, já em tumores malignos essa predisposição é notada por volta da quarta década. Tem-se como principal auxílio para suspeita de diagnóstico o uso de exames de imagens. CONCLUSÃO: Conclui-se que tumores que causam perda óssea afeta principalmente homens entre 22 e 56 anos e que a cirurgia é o melhor tratamento para impedir a recorrência.

DOI: https://doi.org/10.56238/IIEducationCongress-027

Publicado

2024-08-07