Uma revisão acerca da influência dos jogos e brincadeiras no processo de ensino/aprendizagem de alunos na percepção dos professores

Autores

  • Josinete da Silva Alho
  • Stéfany Raiane Souza de Farias
  • Gileno Edu Lameira de Melo
  • José Robertto Zaffalon Júnior
  • Rosângela Lima da Silva

Palavras-chave:

Desenvolvimento cognitivo, Educação infantil, Jogos de aprendizagem.

Resumo

O jogo é visto como fênomo cultural, mesmo quando não termina permanece conservado em nossas mentes e assim repassados entre as gerações, além do que umas das características básicas em torno do jogo é o fato de que as pessoas a executam por vontade própria, não sendo uma obrigação e precisa ter início, meio e fim, o jogo precisa gerar tensão. O autor supracitado aponta que o jogo tem suas raízes no âmbito primitivo por isso gostamos de brincar, pois ele não tem função apenas de divertimento, brincar é sinônimo de aprender, na qual acaba acontecendo de maneira prazerosa. Ao jogar, trabalhamos principalmente nosso cognitivo, despertando e aflorando habilidades que estão adormecidas na mente, precisando de um estímulo, pois o jogo já nasce no pensamento onde proporciona o descobrimento de si próprio, porém ele necessita ser executado.

DOI: 10.56238/sevenVmulti2024-153

Publicado

2024-04-18