COMPLICAÇÕES RELACIONADAS A ENXERTOS ÓSSEOS EM CIRURGIAS MAXILOFACIAIS: FATORES DE RISCO E ESTRATÉGIAS PARA MINIMIZAR FALHAS - REVISÃO SISTEMATICA
DOI:
https://doi.org/10.56238/isevmjv4n2-008Palavras-chave:
Enxertos ósseos, Cirurgias maxilofaciais, Complicações de enxertos, Falha de integração, Regeneração ósseaResumo
A regeneração óssea maxilofacial é um pilar essencial em várias intervenções cirúrgicas, incluindo a reparação de fraturas traumáticas, defeitos congênitos e ressecções tumorais. O uso de enxertos ósseos, sejam autógenos, alógenos, xenógenos ou sintéticos, visa restaurar a continuidade óssea e promover a osteogênese. No entanto, a taxa de sucesso desses procedimentos pode ser comprometida por uma série de complicações, como infecção, reabsorção óssea, falha de integração e exposição do enxerto. Tais falhas estão frequentemente associadas a fatores multifatoriais, incluindo condições clínicas dos pacientes, características do enxerto, técnicas cirúrgicas empregadas e fatores ambientais. Esta revisão sistemática tem como objetivo analisar criticamente as complicações mais prevalentes associadas ao uso de enxertos ósseos em cirurgias maxilofaciais. Além disso, identificaremos os fatores de risco mais significativos para falhas e examinaremos as estratégias clínicas e terapêuticas mais eficazes para minimizar essas complicações. A metodologia seguirá rigorosos critérios de inclusão e exclusão, com ênfase em ensaios clínicos randomizados, estudos de coorte e revisões anteriores. A revisão visa fornecer uma visão abrangente e evidências atualizadas que podem ser aplicadas na prática clínica para otimizar os resultados das reconstruções ósseas maxilofaciais.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 International Seven Journal of Multidisciplinary

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.