INCIDÊNCIA DE ARRITMIAS EM CÃES ANESTESIADOS COM XILAZINA E INDUZIDOS COM PROPOFOL
DOI:
https://doi.org/10.56238/isevmjv4n2-007Palavras-chave:
Arritmias Cardíacas, Anestesia Veterinária, Agonistas Α2-Adrenérgicos, Hipnóticos Intravenosos, Monitorização HemodinâmicaResumo
Objetivo: Analisar a incidência de arritmias em cães anestesiados com xilazina e induzidos com propofol, destacando as repercussões clínicas dessa associação, bem como os mecanismos fisiológicos subjacentes e as estratégias de monitorização. A anestesia veterinária é essencial para a realização de procedimentos cirúrgicos e diagnósticos, mas a combinação de agentes como a xilazina, um agonista α2-adrenérgico, e o propofol, um hipnótico intravenoso, pode impactar significativamente a função cardiovascular. A xilazina causa sedação e alívio da dor, mas também pode levar à bradicardia e bloqueios atrioventriculares. Por outro lado, o propofol provoca depressão do miocárdio e redução da pressão arterial. A interação entre esses medicamentos eleva a probabilidade de arritmias, tornando essencial a supervisão constante através do eletrocardiograma (ECG) e outros indicadores hemodinâmicos. A implementação de protocolos anestésicos individualizados, aliados a estratégias rápidas para corrigir alterações cardíacas, é crucial para minimizar riscos. A revisão evidencia a necessidade de mais estudos sobre alternativas seguras para a anestesia em cães, buscando reduzir os efeitos adversos cardiovasculares.
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