PREVALÊNCIA E PERFIL DAS CARDIOPATIAS CONGÊNITAS E HIPERTENSÃO PULMONAR

Resumo

A prevalência de cardiopatias congênitas, especialmente a comunicação interventricular, e sua relação com a hipertensão pulmonar ressaltam a necessidade de uma abordagem integrada e intervenções precoces para melhorar os desfechos clínicos e a qualidade de vida dos pacientes. Essas condições, que representam um desafio significativo para a saúde pública neonatal, demandam tanto identificação quanto manejo adequado para prevenir complicações graves. Este estudo teve como objetivo analisar a relação entre os diversos tipos de cardiopatias congênitas e o risco de desenvolvimento de hipertensão pulmonar. Para isso, adotou-se como procedimento a pesquisa bibliográfica, buscando e selecionando estudos científicos publicados entre os anos de 2020 e 2024 nas bases de dados SciELO e LILACS. Os critérios de inclusão abarcaram estudos que discutissem o uso crônico de benzodiazepínicos e sua relação com outros transtornos por uso de substâncias, enquanto os critérios de exclusão eliminaram publicações sem dados empíricos ou focadas em amostras específicas. Por meio da análise dos resultados, como conclusão, teve-se que a relação entre cardiopatias congênitas e hipertensão pulmonar é fortemente influenciada pelo tipo e gravidade das anomalias cardíacas, sendo fundamental o diagnóstico precoce e a personalização das intervenções para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida dos pacientes.