Conhecimento da Equipe de Enfermagem acerca da Incontinência Urinária e Incontinência Fecal em Idosos Institucionalizados
DOI:
https://doi.org/10.56238/isevmjv3n3-018Palavras-chave:
Incontinência Urinária, Incontinência Fecal, Enfermagem IdosoResumo
O aumento da taxa de expectativa de vida e a diminuição das taxas de fecundidade representam o novo senso demográfico no Brasil e no mundo. A principal consequência do envelhecimento populacional trata-se principalmente dos novos desafios nos tratamentos das patologias decorrentes do avanço da idade e como tratar nossos novos idosos. Dentre as doenças geriátricas existentes, é comum a ocorrência das Incontinências Urinárias (IU) e Fecal (IF), representando um desafio aos profissionais de saúde principalmente a enfermagem. Diante deste cenário qual o preparo da equipe de enfermagem no enfrentamento as essas patologias? Objetivo: Analisar o conhecimento do enfermeiro na identificação da Incontinência Urinária e Fecal nos idosos institucionalizados. Método: trata-se de uma pesquisa transversal e descritiva, de análise quantitativa. Foi realizada em uma Instituição de Longa Permanência para Idosos com enfermeiros, que aceitaram a participar da pesquisa. A coleta de dados ocorreu na primeira semana de setembro de 2023, em dias e turnos alternados para contemplar todos os funcionários da instituição. Os dados foram organizados em tabelas, importados para o arquivo excel para análise dos pesquisadores. Resultados: Os resultados sociodemograficos demonstraram que a maior parte da equipe é composta por enfermeiras, com, com mais de 5 anos de formação, mais de 10 anos de trabalho e a brande maioria não possuía pós-graduações, mestrado e doutorados. Os resultados específicos demonstraram que a maioria dos enfermeiros reconhecem a IF e IA, porém, não reconhecem a atuação do enfermeiro na intervenção do processo patológico, considerando-o como normal em decorrência do avanço da idade. Conclusão: O enfermeiro está envolvido diariamente nas práticas diárias voltadas aos idosos institucionalizados, tornando importante a presença de um profissional estomaterapeuta qualificado que possa auxiliar na condução da IF E IU. Além disso, destaca-se a necessidade de pesquisas para fortalecer essa temática.
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