Educação: Cultura maker e as metodologias ativas
DOI:
https://doi.org/10.56238/isevmjv3n1-017Palavras-chave:
Cultura maker, Metodologias ativas, Protagonismo juvenil.Resumo
Este artigo discute a construção do conhecimento na perspectiva da cultura maker, destacando o papel das metodologias ativas no protagonismo juvenil. Inicialmente, aborda-se o princípio da aprendizagem significativa, que enfatiza a incorporação de novos conceitos ao conhecimento prévio dos alunos. Em seguida, é apresentada a legislação brasileira relacionada à educação, destacando-se o papel do Estado e da família na promoção do pleno desenvolvimento dos jovens. O texto também discute a evolução das práticas pedagógicas, passando da Pedagogia Tradicional para as metodologias ativas, que colocam o aluno como protagonista do processo de aprendizagem. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é mencionada como um referencial importante para a implementação dessas abordagens. Por fim, são apresentadas algumas das metodologias ativas mais eficazes, como a aprendizagem baseada em projetos, a sala de aula invertida, a aprendizagem cooperativa e o ensino híbrido, destacando sua relevância para o desenvolvimento de habilidades do século XXI e para a promoção de uma educação mais significativa e inclusiva.
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