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Termoterapia em banana ‘prata anã’ produzida no semiárido mineiro

Fernandes MB;
Sousa IPS;
Matos ADM;
Moura MMA;
Castro SGV;
Santos MO;
Almeida LB;
Dias WPA;
Mizobutsi GP;
Mizobutsi EH

Martielle Batista Fernandes

Irisléia Pereira Soares de Sousa

Amanda Dayanne Malta Matos

Marielly Maria de Almeida Moura

Sabrina Gonçalves Vieira de Castro

Michelle de Oliveira Santos

Luciele Barboza de Almeida

Wlly Polliana Antunes Dias

Gisele Polete Mizobutsi

Edson Hiydu Mizobutsi


Resumo

A antracnose se destaca dentre as podridões que podem ocorrer na fase pós-colheita da banana. O objetivo do trabalho foi avaliar a termoterapia no controle da antracnose em banana ‘Prata Anã’ produzida no Norte de Minas Gerais. Bananas da variedade Prata Anã, foram divididas em buquês de três frutos e inoculadas com Colletotrichum musae. Os buquês foram submetidos à termoterapia com cinco temperaturas (40, 44, 48, 52 e 56 °C) por quatro tempos de imersão (4, 8, 12 e 16 minutos) e testemunha. Os tratamentos foram repetidos cinco vezes em delineamento inteiramente casualizado. Calculou-se a área abaixo da curva de progresso da incidência (AACPI) e a área abaixo da curva de progresso da severidade (AACPS). Para avaliação da eficiência da termoterapia comparada ao controle químico, os frutos foram submetidos aos seguintes tratamentos: termoterapia com e sem aplicação de fungicida e frutos tratados somente com fungicida, sendo a testemunha os frutos sem a termoterapia e sem aplicação do fungicida. Após quinze dias de armazenamento os frutos foram avaliados quanto à severidade de antracnose. Os resultados dos experimentos foram submetidos à análise de variância e regressão e as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott (p<0,05). A testemunha foi comparada aos tratamentos pelo teste de Dunnett (p<0,05). Os menores valores da AACPI da antracnose foram observados ao utilizar a temperatura de 48 °C por 8 e 16 minutos. A termoterapia a 52 °C a partir de 8 minutos de imersão, além de reduzir a AACPS da antracnose nos frutos em até 81,6 %, retardou sua maturação. Os frutos submetidos à termoterapia a 56 °C apresentaram maior severidade da doença e resultou no avanço da maturação dos mesmos. A termoterapia reduz a severidade de antracnose nos frutos de maneira semelhante ao uso de fungicida, porém a associação de ambos resulta em melhor controle da doença em banana ‘Prata Anã’. A termoterapia é uma técnica eficiente em reduzir a severidade da doença em banana ‘Prata Anã’ produzida no norte de Minas.

 

DOI:https://doi.org/10.56238/sevened2024.007-015


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Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Martielle Batista Fernandes, Irisléia Pereira Soares de Sousa, Amanda Dayanne Malta Matos, Marielly Maria de Almeida Moura, Sabrina Gonçalves Vieira de Castro, Michelle de Oliveira Santos, Luciele Barboza de Almeida, Wlly Polliana Antunes Dias, Gisele Polete Mizobutsi, Edson Hiydu Mizobutsi

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  • Martielle Batista Fernandes
  • Irisléia Pereira Soares de Sousa
  • Amanda Dayanne Malta Matos
  • Marielly Maria de Almeida Moura
  • Sabrina Gonçalves Vieira de Castro
  • Michelle de Oliveira Santos
  • Luciele Barboza de Almeida
  • Wlly Polliana Antunes Dias
  • Gisele Polete Mizobutsi
  • Edson Hiydu Mizobutsi