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REPERCUSSÕES PERINATAIS DA SÍFILIS CONGÊNITA EM RECÉM-NASCIDOS DE UMA MATERNIDADE DE RISCO HABITUAL NO ANO DE 2020

Carolina Gonçalves Gropillo

Letícia Shimizu

Melissa Hissami Simão

Caroline Wainstein Azulay

Marcela Reis Rico Ornellas

Mayco José Reinaldi Serra

Maria Luisa Diaz Cunha David

Vera Esteves Vagnozzi Rullo


Palavras-chave


Resumo

Objetivo: Avaliar as repercussões perinatais de recém-nascidos (RN) acometidos por sífilis congênita (SC) em comparação ao perfil de RN não expostos no mesmo período de tempo. Metodologia: Trata-se de um estudo de coorte histórica realizado através da coleta de dados maternos e neonatais obtidos através do Livro de Parto da Maternidade Municipal de São Vicente, uma maternidade de risco habitual da Região Metropolitana da Baixada Santista - São Paulo, durante o ano de 2020. O grupo exposição foi caracterizado pelos RN acometidos por sífilis congênita e o grupo controle pelos RN não expostos. Resultados: O grupo exposição é composto por 45 RN com SC notificada e confirmada, sendo que 80% deles apresentam baixos títulos de VDRL. Na análise das variáveis maternas, 82,22% das mães têm de 19 anos a menos de 35 anos; 66,67% realizaram menos de 6 consultas pré-natal; e somente 33,33% tiveram parto cesárea. As variáveis neonatais demonstram que 75,56% dos RN nasceram com idade gestacional (IG) entre 37 semanas e 41 semanas e 6 dias. Dentre os RN analisados, 28,89% tinham baixo peso; 20% foram classificados como PIG; e dos RN classificados como PIG, 55,56% eram proporcionados. Além disso, 44,44% apresentaram pequena estatura para IG e 26,67% obtiveram classificação de pequeno PC para IG. Quanto ao Apgar no 1º minuto, 24,44% apresentaram pontuação menor ou igual a 7 e 71,11%, entre 8 e 10; no 5º minuto, 88,89% receberam pontuação entre 8 e 10. Após o nascimento, 73,33% dos RN foram encaminhados ao alojamento conjunto e 17,78% à UTI neonatal. Conclusão: A presença de SC esteve relacionada à maior incidência de desfechos neonatais desfavoráveis, quando comparado aos não expostos, nas variáveis prematuridade, baixo peso para a IG, Apgar de 1º minuto menor que 7 e encaminhamento à UTI neonatal.

DOI: https://doi.org/10.56238/sevened2024.037-204


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Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Carolina Gonçalves Gropillo, Letícia Shimizu, Melissa Hissami Simão, Caroline Wainstein Azulay, Marcela Reis Rico Ornellas, Mayco José Reinaldi Serra, Maria Luisa Diaz Cunha David, Vera Esteves Vagnozzi Rullo

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  • Carolina Gonçalves Gropillo
  • Letícia Shimizu
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