Seven Editora
##common.pageHeaderLogo.altText##
##common.pageHeaderLogo.altText##


Contato

  • Seven Publicações Ltda CNPJ: 43.789.355/0001-14 Rua: Travessa Aristides Moleta, 290- São José dos Pinhais/PR CEP: 83045-090
  • Contato Principal
  • Nathan Albano Valente
  • (41) 9 8836-2677
  • editora@sevenevents.com.br
  • Contato para Suporte Técnico
  • contato@sevenevents.com.br

ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA E ESPACIAL DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO/ACRE/BRASIL (2006-2016). ANÁLISE ESPACIAL DA HANSENÍASE EM RIO BRANCO/ACRE/BRASIL

Pereira RS;
de Farias CS;
Cruz OG;
Moraes MO

Ricardo dos Santos Pereira

Cleilton Sampaio de Farias

Oswaldo Gonçalves Cruz

Milton Ozório Moraes


Resumo

Neste trabalho, foi realizada a análise epidemiológica e espacial da hanseníase ao longo das fronteiras da Amazônia no município de Rio Branco, no estado do Acre, com base em dados secundários obtidos de bancos de dados públicos nacionais. Utilizou-se o número de contatos cadastrados, contatos examinados e casos novos confirmados da doença identificados entre 2006-2016, com base em informações do Sistema Nacional de Vigilância (SINAN). A taxa de detecção e a taxa de prevalência calculadas foram classificadas de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde. Para a avaliação espacial, devido ao baixo número de casos por distrito/ano, utilizou-se a agregação trienal (2006-2008, 2010-2012 e 2014-2016) para avaliar o número de casos novos da doença e a taxa média de detecção. A taxa de prevalência cumulativa foi avaliada no período de 2006 a 2016. Aplicou-se a exploração espacial da distribuição dos casos novos de hanseníase por distrito por meio do Modelo Bayesiano Empírico Local, que suavizou os efeitos da flutuação aleatória das taxas de doença resultantes do cálculo de pequenas áreas. Os dados mostraram altas taxas de detecção (1,62/10.000 habitantes) no ano de 2016, enquanto a taxa de prevalência acumulada ao longo do período de 2006 a 2016 (29,76/10.000 habitantes) foi considerada hiperendêmica. A análise espacial revelou que houve redução no número de casos novos de 2014 para 2016, o mesmo para a taxa média de detecção no período. A análise espacial identificou muitas áreas de hanseníase hiperendêmica no município que necessitam de políticas públicas específicas voltadas para a busca ativa de novos casos da doença.

 

DOI: https://doi.org/10.56238/sevened2024.030-015


Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Ricardo dos Santos Pereira, Cleilton Sampaio de Farias, Oswaldo Gonçalves Cruz, Milton Ozório Moraes

##plugins.themes.gdThemes.article.Authors##

  • Ricardo dos Santos Pereira
  • Cleilton Sampaio de Farias
  • Oswaldo Gonçalves Cruz
  • Milton Ozório Moraes