Resumo
Introdução: Por ser o maior órgão do corpo, a pele está mais expostas à radiação solar, mudanças corporais bem como a genética. A pele recobre o corpo e atuando como uma barreira física entre o organismo e o ambiente exterior e representa cerca de 16% do peso corporal. Por ser a pele um órgão com inúmeras funções, está exposta a modificações estruturais que são facilmente percebidas a olho nú, entre elas as estrias. Para melhor entendimento precisamos entender que as fibras elásticas da pele é o ponto inicial para a formação das estrias. Metodologia: Trata-se de um revisão de escopo onde foram utilizados descritores em Ciências da Saúde - DeCS. Os descritores de interesse e operadores booleanos foram:“Terapêutica AND “Lesões de Pele (estrias)”.A pesquisa foi feita na base de dados da PubMed, Scielo e Bireme por essas bases de dados proporcionam uma ampla busca combinando informações de outras plataformas, utilizando 19 artigos de relevância. Resultados: Existem tratamentos que podem tratar e reduzir este problema e incluem, micropuntura, microdermoabrasão, microagulhamento, carboxiterapia bem como a combinação de tratamentos, que devem ser executados por profissionais capacitados devido as suas especificidades. Considerações finais: As estrias são lesões tegumentares adquiridas e assim como toda cicatriz, pode ser considerado um difícil tratamento. Porem com o avanço atual das técnicas, existem vários tratamentos estéticos são realizados, porém, não há comprovação cientifica sua eficácia para o desaparecimento total das estrias e, por tratar-se de predisposição genética, a prevenção inclui tanto a manutenção do peso ideal quanto uma boa hidratação cutânea.
DOI:https://doi.org/10.56238/sevened2024.025-026