Seven Editora
##common.pageHeaderLogo.altText##
##common.pageHeaderLogo.altText##


Contato

  • Seven Publicações Ltda CNPJ: 43.789.355/0001-14 Rua: Travessa Aristides Moleta, 290- São José dos Pinhais/PR CEP: 83045-090
  • Contato Principal
  • Nathan Albano Valente
  • (41) 9 8836-2677
  • editora@sevenevents.com.br
  • Contato para Suporte Técnico
  • contato@sevenevents.com.br

Compreensão das abordagens clínicas atuais das síndromes hipertensivas gestacionais

de Oliveira RCB;
de Oliveira RCB;
e Silva BSN;
Costa SC;
Chiang WM

Ryan Cândido Barros de Oliveira

Ruan Cândido Barros de Oliveira

Beatriz de Souza Nunes e Silva

Solange Cavalcante Costa

Welly Minghun Chiang


Resumo

Síndromes Hipertensivas Gestacionais (SHG) são uma complicação significativa na obstetrícia, afetando aproximadamente 16% das gestações, com a pré-eclâmpsia (PE) sendo uma das mais prevalentes, atingindo entre 3% e 10% das gestantes. A PE é caracterizada pela hipertensão e lesão de órgãos após as 20 semanas de gestação, podendo se complicar ainda mais quando sobreposta à hipertensão crônica, especialmente em mulheres com doenças renais preexistentes. A eclampsia, marcada por convulsões tônico-clônicas ou coma, ocorre em gestantes sem histórico de outras condições neurológicas, e é uma das manifestações mais graves da PE. Este estudo revisa as abordagens clínicas atuais para a PE, a partir da análise de 160 artigos publicados entre 2015 e 2024, com descritores como "Abordagem", "Clínica" e "Sindrome Hipertensiva Gestacional”. A nuliparidade surge como um fator de risco importante para o desenvolvimento de desordens hipertensivas na gravidez. Embora o tratamento anti-hipertensivo seja amplamente utilizado, ele permanece controverso, com debates sobre sua eficácia em prevenir complicações graves, como descolamento prematuro de placenta, perda fetal no segundo trimestre e parto prematuro. No manejo da PE, o foco está na prevenção da morbimortalidade materna e perinatal, por meio de controle rigoroso da pressão arterial, prevenção da eclâmpsia e monitoramento contínuo do bem-estar fetal. A identificação precoce de complicações laboratoriais, como a síndrome HELLP, é crucial para o manejo adequado, buscando-se equilibrar os riscos materno-fetais com os desafios da prematuridade. A compreensão profunda das SHG e a adoção de uma abordagem multidisciplinar são essenciais para mitigar os impactos negativos na saúde da mãe e do feto, garantindo uma intervenção oportuna e eficaz.

 

DOI:https://doi.org/10.56238/sevened2024.024-008


Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Ryan Cândido Barros de Oliveira, Ruan Cândido Barros de Oliveira, Beatriz de Souza Nunes e Silva, Solange Cavalcante Costa, Welly Minghun Chiang

##plugins.themes.gdThemes.article.Authors##

  • Ryan Cândido Barros de Oliveira
  • Ruan Cândido Barros de Oliveira
  • Beatriz de Souza Nunes e Silva
  • Solange Cavalcante Costa
  • Welly Minghun Chiang