Resumo
Introdução: O tratamento da leishmaniose em humanos enfrenta desafios como resistência aos fármacos e abandono do tratamento. Nesse contexto, a busca por uma vacina eficaz se mostra crucial como medida profilática. Este estudo compara tratamento medicamentoso e vacinação.
Metodologia: Realizou-se uma revisão integrativa com os descritores "leishmaniose", "tratamento", “vacina” e “prevenção” em bases de dados como PUBMED, Scielo, Medscape e DATASUS Tabnet.Resultado: O tratamento medicamentoso inclui três linhas de medicamentos, cada uma com desafios distintos. Por outro lado, a vacinação é vista como medida primordial de imunoprofilaxia, com diferentes gerações de vacinas, incluindo as baseadas no DNA do parasito.Discussão: Em países em desenvolvimento, como o Brasil, a necessidade de um tratamento eficaz e acessível é premente. A vacinação apresenta vantagens em custo e eficácia, porém são necessários mais estudos para consolidar essa forma de prevenção. Considerações Finais: Investir em vacinas contra a leishmaniose oferece vantagens em custo e eficácia comparado ao tratamento medicamentoso. Diante das falhas do tratamento convencional, a vacinação emerge como uma promissora estratégia de prevenção.
DOI:https://doi.org/10.56238/sevened2024.018-043