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Tragédia em Paracambi-RJ: Análise dos impactos das inundações e alagamentos sob a perspectiva da saúde mental, doenças infecciosas, ausência de intervenção socioambiental e saúde pública no cenário antes e após enchente

Teixeira JM;
Monteiro TC;
Souza LHBB;
de Figueiredo WLD;
Barbosa EMG;
de Araújo VS

Jeferson Manoel Teixeira

Tiago da Cruz Monteiro

Luis Henrique Brito Barreto Souza

Wenberger Lanza Daniel de Figueiredo

Erick Matheus Garcia Barbosa

Valdete Santos de Araújo


Resumo

A cidade de Paracambi-RJ, desenvolveu-se ao longo do Rio dos Macacos, uma região suscetível a enchentes. Com uma população de 41.375 habitantes, a infraestrutura inadequada e a falta de drenagem eficaz aumentam a vulnerabilidade do município a inundações. Em fevereiro de 2024, Paracambi enfrentou uma das maiores enchentes dos últimos anos, exacerbada pela falta de sistemas de alerta e gestão adequada dos rios. A infraestrutura deficiente, aliada à ineficiência das medidas de prevenção, agravou os surtos de doenças infecciosas como Dengue, Chikungunya, Leptospirose e doenças diarreicas. A necessidade de uma análise aprofundada sobre os impactos e as respostas das autoridades públicas torna-se crucial. O estudo busca analisar as causas e consequências das enchentes em Paracambi, avaliando a atuação das autoridades locais e as medidas adotadas para mitigar esses desastres. Além disso, pretende-se revisar a literatura científica global sobre a relação entre enchentes e saúde pública, correlacionando dados de notificações de doenças com a qualidade da água no município. Os impactos das enchentes na saúde pública são vastos e multifacetados, incluindo doenças transmissíveis, problemas de saúde mental e danos físicos diretos. A subnotificação de doenças e a falta de um sistema de gestão eficiente são barreiras significativas para a mitigação dos impactos. As enchentes em Paracambi ressaltam a necessidade urgente de melhorias na infraestrutura de drenagem e de um planejamento urbano mais eficaz. É imperativo que a gestão municipal implemente medidas de prevenção, educação em saúde e controle de zoonoses. O fortalecimento da vigilância epidemiológica e a capacitação contínua dos profissionais de saúde são essenciais para prevenir futuras catástrofes e proteger a saúde pública.

 

DOI:https://doi.org/10.56238/sevened2024.016-014


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Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Jeferson Manoel Teixeira, Tiago da Cruz Monteiro, Luis Henrique Brito Barreto Souza, Wenberger Lanza Daniel de Figueiredo, Erick Matheus Garcia Barbosa, Valdete Santos de Araújo

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