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Avaliação nutricional e digestibilidade da silagem de restos culturais de abacaxi pérola em diferentes tamanhos de particulas

Silva MLSe;
Martins HL;
Mata JF;
Vieira VA;
Oliveira MdS

Maria Luiza de Souza e Silva

Heytor Lemos Martins

Jhansley Ferreira da Mata

Vanessa Amaro Vieira

Mauro dal Secco de Oliveira


Palavras-chave

Abacaxicultura
Alimento alternativo
Ananás comosus L. Merril
Volumoso
Nutrição animal
Pineapple culture
Alternative food
Ananás comosus L. Merril
Roughage
Animal nutrition

Resumo

A cultura do abacaxi pérola, produzido para venda in natura, gera grande quantidade de restos culturais que tem potencial para utilização na alimentação de ruminantes na forma de silagem. O experimento teve como objetivo avaliar o valor nutricional e digestibilidade in vitro da silagem de restos culturais de abacaxi pérola em diferentes tamanhos de particulas. Utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 4 com dois tamanhos de partículas (20 e 50 mm) e 4 tempos de fermentação (30, 60, 90 e 120 dias após ensilagem) com 4 repetições. A cada tempo de fermentação foram coletadas 8 amostras para determinação da matéria seca (MS), matéria mineral (MM), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA),  hemicelulose (HEM), nutrientes digestíveis totais (NDT), carboidratos totais (CT), carboidratos não  fibrosos (CNF) e valores de pH. A digestibilidade in vitro da matéria seca, fibra em detergente neutro e fibra em detergente ácido (DIVFDA) foram determinados a partir de um ensaio realizado em Fermentador Ruminal Ankom® (“Daisy-II Fermenter”), em esquema fatorial 2 x 2, com 2 tempos de fermentação (30 e 90 dias) e dois tamanhos de partículas. As médias dos dados observados de cada tratamento foram submetidas à análise de variância e comparadas através do teste Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. Não houve interação (P>0,05) entre os teores de MS, MO, PB, FDN, FDA, HEM, MM, NDT, CT e CNF, exceto para o teor de EE e pH (P<0,05). Verificou-se que o teor de EE aumentou 42% quando a silagem permaneceu armazenada durante 60 dias com tamanhos de partículas de 50 mm. Houve interação (P<0,05) aos 90 dias de fermentação em relação aos dois tamanhos de partículas, quando os valores do pH foram de 4,19 para 20 mm e 4,15 para 50 mm  (P<0,05). A DIVFDA aumentou 38,11% quando a silagem permaneceu armazenada durante 90 dias com tamanhos de partículas de 50 mm (P<0,05). Concluiu-se que a picagem do material poderá ser feita de acordo com a disponibilidade do tipo de ensiladeira. Quanto à digestibilidade, se recomenda a abertura dos silos com 60 dias de fermentação para que o pH atinja o parâmetros recomendados.

 

DOI:https://doi.org/10.56238/interdiinovationscrese-079


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Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2023 Maria Luiza de Souza e Silva, Heytor Lemos Martins, Jhansley Ferreira da Mata, Vanessa Amaro Vieira, Mauro dal Secco de Oliveira

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  • Maria Luiza de Souza e Silva
  • Heytor Lemos Martins
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  • Vanessa Amaro Vieira
  • Mauro dal Secco de Oliveira