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Identificação de facilitadores e barreiras para reabilitação cardíaca na cidade de Juiz de Fora - Minas Gerais

Soares MJDM;
Ponciano IC;
Britto RR;
da Silva LP;
Alves da Silva E;
Espinosa OA;
Spíndola RS;
Cobbuci MA;
Gattas LVS;
Sérvio TC

Maria Júlia De Melo Soares

Isabela Coelho Ponciano

Raquel Rodrigues Britto

Lilian Pinto da Silva

Eduardo Alves da Silva

Omar Ariel Espinosa

Renata Serafim Spíndola

Mayara Angélica Cobbuci

Leila Valderes Souza Gattas

Thaianne Cavalcante Sérvio


Palavras-chave

Reabilitação cardíaca
facilitadores
barreiras

Resumo

Introdução: Embora os programas de Reabilitação Cardíaca (RC) promovam benefícios como redução de mortalidade e das taxas de internação em pacientes com doenças cardiovasculares, eles continuam subutilizados, especialmente na rede pública. Objetivos: Caracterizar o conhecimento e a percepção dos administradores de hospitais públicos e privados em relação a RC, às atitudes e a percepção dos coordenadores de programas de RC públicos e privados, além dos fatores que influenciam a participação dos usuários da rede pública e privada nestes programas em Juiz de Fora. Materiais e Métodos: Administradores hospitalares, coordenadores dos programas de RC e usuários, foram convidados a responder um questionário pré-estruturado específico para cada um deles. Os dados coletados dos administradores e coordenadores foram submetidos à análise estatística exploratória, enquanto a comparação entre usuários participantes da RC vs. não participantes foi realizada por meio do teste de Mann-Whitney (p < 0,05). Resultados: Ainda que todos os administradores tenham classificado suas percepções acerca da RC como importante ou extremamente importante, 40% deles têm baixo conhecimento sobre suas implicações e 60% desconhecem a existência de programas de RC próximos ao hospital onde trabalham. Os programas investigados oferecem atendimento apenas nas fases 2, 3 e 4 da RC, embora 40% sejam setores de hospitais. Fatores relacionados a 1) comorbidades e estado funcional, 2) percepção da necessidade, 3) problemas pessoais e familiares e 4) acesso foram mais pontuados como barreiras para participação em programas de RC pelos pacientes que não participam destes em comparação àqueles que participam (mediana = 16 vs. 14, p<0,001; 14 vs. 10, p<0,001; 7 vs. 6, p<0,001, 10 vs. 8, p<0,001). Conclusões: Os achados deste estudo apontam para uma inconsistência entre o reconhecimento da importância da RC e a falta de conhecimento sobre seus benefícios pelos administradores de hospitais, a inexistência de atendimento na fase 1 da RC, bem como barreiras relacionadas à educação em saúde e acessibilidade de pacientes aos programas, indicando a necessidade de ações estratégicas que culminem com o estabelecimento de um fluxo adequado de encaminhamento e atendimento de pacientes em programas de RC em Juiz de Fora.

DOI:https://doi.org/10.56238/ciemedsaudetrans-027


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Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2023 Maria Júlia De Melo Soares, Isabela Coelho Ponciano, Raquel Rodrigues Britto, Lilian Pinto da Silva, Eduardo Alves da Silva, Omar Ariel Espinosa, Renata Serafim Spíndola, Mayara Angélica Cobbuci, Leila Valderes Souza Gattas, Thaianne Cavalcante Sérvio

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  • Maria Júlia De Melo Soares
  • Isabela Coelho Ponciano
  • Raquel Rodrigues Britto
  • Lilian Pinto da Silva
  • Eduardo Alves da Silva
  • Omar Ariel Espinosa
  • Renata Serafim Spíndola
  • Mayara Angélica Cobbuci
  • Leila Valderes Souza Gattas
  • Thaianne Cavalcante Sérvio