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Crises epilépticas: Abordagem diagnóstica e terapêutica na emergência

Oliveira CWM;
Oliveira DF;
Lorenzetti W;
del Corsso C;
Valentim LÁ;
Xavier WMP;
Dias IT;
Guedes JPLO;
da Silva JAL;
Vasconcelos DM;
Almeida MO;
Carvalho BS;
de Oliveira LL

Carlos Walmyr de Mattos Oliveira

Diêgo Ferraz Oliveira

Willian Lorenzetti

Cristiane del Corsso

Laenne Ágata Valentim

Windylma Marques Pinto Xavier

Inaê Tatiana Dias

Jessyca Paula Lumena Ottoni Guedes

Jofman Amorim Leite da Silva

Dara Mapurunga Vasconcelos

Milena de Oliveira Almeida

Barbara Souza Carvalho

Laura Leal de Oliveira


Resumen

Este artigo revisa a literatura sobre crises epilépticas e epilepsia, destacando a complexidade e a importância clínica dessa condição. Embora se estime que 8 a 10% da população experimente ao menos uma crise epiléptica durante a vida, apenas 1 a 2% recebe um diagnóstico formal de epilepsia, o que evidencia lacunas significativas no reconhecimento e na detecção precoce, especialmente em crises de menor visibilidade. As crises epilépticas são uma das principais causas de atendimentos em serviços de emergência, o que ressalta a urgência de protocolos eficazes de triagem. A diferenciação entre crises provocadas e sintomáticas é fundamental para o manejo adequado, já que crises provocadas geralmente têm menor risco de recorrência. A avaliação do risco de novas crises, especialmente em pacientes com histórico de lesões neurológicas, é crucial na abordagem inicial. O manejo da primeira crise epiléptica deve ser meticuloso, incluindo uma anamnese detalhada e a realização de exames complementares, como eletroencefalograma e neuroimagem. O tratamento inicial prioriza a segurança do paciente, utilizando benzodiazepínicos em crises agudas, seguido de uma avaliação cuidadosa para o início de terapia anticonvulsivante a longo prazo, conforme a natureza das crises. O artigo enfatiza a relevância da adesão ao tratamento e propõe uma abordagem multidisciplinar, envolvendo não apenas neurologistas, mas também outros profissionais de saúde. A educação contínua e o suporte psicológico são essenciais para melhorar a adesão e a qualidade de vida dos pacientes. A revisão ressalta a necessidade de um diagnóstico preciso e um manejo apropriado das crises epilépticas, propondo protocolos de triagem eficazes e intervenções adequadas para otimizar os resultados clínicos e sociais dos indivíduos afetados.

 

DOI:https://doi.org/10.56238/sevened2024.021-013

 


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Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Derechos de autor 2024 Carlos Walmyr de Mattos Oliveira, Diêgo Ferraz Oliveira, Willian Lorenzetti, Cristiane del Corsso, Laenne Ágata Valentim, Windylma Marques Pinto Xavier, Inaê Tatiana Dias, Jessyca Paula Lumena Ottoni Guedes, Jofman Amorim Leite da Silva, Dara Mapurunga Vasconcelos, Milena de Oliveira Almeida, Barbara Souza Carvalho, Laura Leal de Oliveira

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