TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO DE ALEXANDRE DUMAS NA PERSPECTIVA DISCURSIVA E SOCIAL
Palabras clave:
Tradução, Adaptação, Alexandre Dumas, Carlos Heitor ConyResumen
Analisar a tradução e a adaptação, além do papel do tradutor da perspectiva discursiva e social, é o nosso foco na presente pesquisa. Por meio das traduções e adaptações de Alexandre Dumas, bem como do trabalho feito por Carlos Heitor Cony, jornalista, escritor e tradutor, que dominava o latim, o grego, o francês e o italiano, observamos traduções e adaptações de romances da literatura universal, de histórias de aventuras com capa e espada, para vislumbrarmos o quanto o tradutor atual pode recriar o original, assim como adaptá-lo ao público-alvo, no caso de Cony, aos jovens, público infanto-juvenil, por volta dos anos de 1970 até a atualidade. Convém ressaltar que o período histórico em torno das adaptações do autor era o militarismo, proclamado a partir do Golpe Militar de 1964. O tradutor atual pode transformar o original, e Cony fez suas adaptações desse modo, tornando-as acessíveis aos jovens. Houve certo enfoque sobre a cultura e história política brasileira, para obtermos uma noção da referida fase histórica, em que a literatura teve um protagonismo importante. O foco principal de análise foi a adaptação que Cony fez da última parte da saga de “Os três mosqueteiros”, de Alexandre Dumas (1844), intitulada “O máscara de ferro”.
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