Crescimento do mercado de EPIs devido a crise sanitária e soluções para novos mercados através de revestimentos produzidos por nanotecnologia para diversificar o mercado de saúde
Keywords:
Filtro de proteção individual, Revestimento antiviral, NanotecnologiaAbstract
Apesar de interessantes para comercialização, a produção de plásticos atingiu graus preocupantes, ocasionando significativos impactos ambientais, que foram exaltados durante e após a pandemia do Covid-19. Assim, ficou evidente a necessidade de cuidados com a produção de insumos, particularmente descartáveis. De forma geral, a transmissão do COVID-19 e outros agentes patógenos ocorre por meio do ar, a partir de gotículas de fluidos como saliva ou muco expelidos durante a tosse. Estima-se que, em uma tossida, mais de 3.000 gotículas com diâmetros maiores que 5 µm podem ser espalhadas no ar e propagar-se por distâncias de até dois metros, contaminando diversas superfícies presentes no ambiente, onde podem permanecer ativas por períodos de tempo relativamente longos. Neste contexto, este patógeno pode permanecer viável e replicar-se na superfície de EPIs como máscaras descartáveis, tornando-as vetores de transmissão, visto que o vírus pode replicar-se em suas fibras. As máscaras cirúrgicas são produzidas utilizando TNT (Tecido Não Tecido) que precisam ter seu descarte controlado por não se tratar de um material biodegradável e reciclável. Nesse sentido faz necessário soluções que venham suprir e abastecer todo o mercado com um produto biodegradável e antiviral.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Rafael Santos da Cruz Paula, Antônio da Cruz Paula, Thaiana Vale Smilgevicius, Renata Antoun Simão, Luiz Carlos de Lima

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.