USO DA IA NA UTI PARA MONITORAMENTO DE PACIENTES CRÍTICOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Autores/as

  • Atinelle Teles Novais Lemos
  • Elton Lemos Silva
  • João Victor Lemos Silva
  • Joyce Damasio
  • Felipe Freire Correia
  • Gabriela Chaves Calixto
  • Tainá Sales Prudêncio Freire
  • Rian Barreto Arrais Rodrigues de Morais
  • Karoline Eyshila Sousa Araújo
  • Yohanna Candido Ribeiro
  • Emanuelle Santos de Oliveira
  • Abraão Queiroz dos Anjos
  • Edielma Batista Franco
  • Lucas da Silva Teixeira
  • Diogo Mariano Hildefonso

Palabras clave:

Artificial intelligence, Intensive Care Unit, Machine Learning, Monitoring, Personalized treatment

Resumen

INTRODUÇÃO: O avanço da inteligência artificial (IA) tem revolucionado o manejo de pacientes críticos, especialmente em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Por meio de algoritmos preditivos, a IA possibilita a análise em tempo real de grandes volumes de dados, auxiliando na identificação precoce de condições graves e na personalização de tratamentos. Isso tem proporcionado diagnósticos mais rápidos e intervenções mais precisas, além de otimizar a tomada de decisão clínica. OBJETIVO: Tendo isso em vista, o objetivo deste trabalho foi analisar o impacto das principais inteligências artificiais para otimização do cuidado intensivo. METODOLOGIA: O presente trabalho se trata de uma revisão integrativa de literatura, tendo em vista a necessidade de aglutinar os principais tipos de trabalhos científicos e analisar seu impacto relacionado à temática em debate.A busca foi realizada de modo exploratório nas principais bases de dados da literatura médica, tais como a PubMED, Cochrane, SciELO e Web of Science. RESULTADOS: Os resultados obtidos reforçam a importância do uso da inteligência artificial (IA) no monitoramento, diagnóstico precoce e personalização do cuidado em UTIs. Diversos estudos destacam os impactos positivos da IA, particularmente no monitoramento contínuo dos sinais vitais e na detecção precoce de condições críticas, como sepse, falência de órgãos e outras complicações em pacientes críticos. CONCLUSÃO: O uso da IA na medicina intensiva já demonstrou seu valor em melhorar desfechos clínicos, reduzir a mortalidade e personalizar o tratamento dos pacientes críticos, desde que continue a ser implementada como suporte à decisão clínica e não como substituta do julgamento médico.

 

DOI:https://doi.org/10.56238/sevened2024.031-059

 

Publicado

2024-11-12

Cómo citar

USO DA IA NA UTI PARA MONITORAMENTO DE PACIENTES CRÍTICOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA. (2024). Seven Editora, 996-1008. https://sevenpublicacoes.com.br/editora/article/view/5996