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Prática de autocuidado em diabetes e fatores associados sob a ótica de gênero

Silva MLFS;
Borba AKOT;
Carvalho QGS;
de Menezes MEM;
Soares KDPL;
de Andrade JFPS;
Bezerra EN;
de Oliveira OB;
Cronemberger IF;
Santos AHS

Marília Leyenn Fernandes de Santana Silva

Anna Karla de Oliveira Tito Borba

Queliane Gomes da Silva Carvalho

Maria Eduarda Magalhães de Menezes

Kelly Dafne Pessoa Lourenço Soares

Jaalla Fúlvia Pereira Silva de Andrade

Edla Nery Bezerra

Osinez Barbosa de Oliveira

Itala Farias Cronemberger

Alessandro Henrique da Silva Santos


Keywords

Diabetes Mellitus Tipo 2
Autocuidado
Gênero
Enfermagem

Abstract

O Diabetes Mellitus tipo 2 é considerado um grave problema de saúde pública, principalmente nos países em desenvolvimento como o Brasil, acometendo indivíduos a partir de 40 anos. O gênero determina importantes diferenças no curso do diabetes, tendo a sua incidência maior nos homens, porém o diagnóstico é tardio, quando comparado com as mulheres. A adesão ao autocuidado adequado favorece o sucesso terapêutico e promove controle metabólico, melhora da qualidade de vida, diminuição dos sintomas de ansiedade, depressão e risco cardiovascular. O objetivo desse estudo, foi investigar, sob a ótica de gênero, a prática de autocuidado e os fatores associados em indivíduos com diabetes mellitus tipo 2. Trata-se de um estudo transversal, com abordagem quantitativa, realizado com 86 indivíduos com diabetes em atendimento ambulatorial de um hospital público. Foram investigadas as variáveis sociodemográficas, clínicas e as relacionadas as atividades de autocuidado com o diabetes. Observou-se uma diferença entre os gêneros apenas nas atividades de alimentação específica. Na comparação entre as medianas para as dimensões do autocuidado e as variáveis sociodemográficas e clínicas dos homens, evidenciou-se melhor prática de autocuidado na alimentação específica para aqueles com até 10 anos de diagnóstico da doença, e melhor adesão medicamentosa entre aqueles com descontrole glicêmico. Já nas mulheres, destacou-se o autocuidado na alimentação específica naquelas com mais de 8 anos de estudo, seguiam as orientações alimentares gerais aquelas cuja renda mensal era inferior a e 1 salário mínimo, e a menor frequência da monitorização glicêmica esteve presente entre as que possuíam um bom controle glicêmico. Cabe, portanto, aos profissionais de saúde o papel de conscientizar, motivar e apoiar esses indivíduos quanto à prática das atividades de autocuidado a partir das características individuais que podem interferir na adesão ao tratamento, a fim de prevenir e/ou retardar complicações advindas da doença e proporcionar uma melhor qualidade de vida.

DOI:https://doi.org/10.56238/cienciasaudeestuepesv1-028


Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Copyright (c) 2023 Marília Leyenn Fernandes de Santana Silva, Anna Karla de Oliveira Tito Borba, Queliane Gomes da Silva Carvalho, Maria Eduarda Magalhães de Menezes, Kelly Dafne Pessoa Lourenço Soares, Jaalla Fúlvia Pereira Silva de Andrade, Edla Nery Bezerra, Osinez Barbosa de Oliveira, Itala Farias Cronemberger, Alessandro Henrique da Silva Santos

Author(s)

  • Marília Leyenn Fernandes de Santana Silva
  • Anna Karla de Oliveira Tito Borba
  • Queliane Gomes da Silva Carvalho
  • Maria Eduarda Magalhães de Menezes
  • Kelly Dafne Pessoa Lourenço Soares
  • Jaalla Fúlvia Pereira Silva de Andrade
  • Edla Nery Bezerra
  • Osinez Barbosa de Oliveira
  • Itala Farias Cronemberger
  • Alessandro Henrique da Silva Santos