Abstract
Nas organizações o processo do conhecimento surgido
na Idade Média, passou por diversas transformações e
elaborações, chegando ao século XXI, com a
problematização do desafio de sua sustentabilidade, a
partir de valores, missão e tradição cultural, mantidos
ao longo dos séculos. As funções sociais são inerentes
a qualquer sistema social, uma vez que toda sociedade
é um produto unido resultante de sua história e de suas
relações com outros povos. Embora sejam muito
diversas em razão da peculiaridade de seus contextos
culturais, as sociedades apresentam, também,
características comuns. Sendo sistemas sociais,
necessitam do desempenho de certas funções
universais, indispensáveis ao prosseguimento de seu
curso. No âmbito da educação, ela é envolvida pelas
projeções de alguma dessas funções de caráter
universal. E isto se dá com a educação em todas as
sociedades. Do mesmo modo, quando nos referimos à
educação em saúde, cumpre apontarmos que ela
assume um papel basilar na vida dos cidadãos e da
sociedade como um todo, levando em conta, a
combinação da promoção da saúde e prevenção de
doenças, que engloba o bem-estar físico, mental e
social dos indivíduos. Por essa crítica, é que se busca
fazer uma análise do conceito-chave relativo à
Educação em Saúde e suas interfaces na área da Saúde
Coletiva.
DOI: https://doi.org/10.56238/sevcipcsv1-001