Seven Editora
##common.pageHeaderLogo.altText##
##common.pageHeaderLogo.altText##


Contact

  • Seven Publicações Ltda CNPJ: 43.789.355/0001-14 Rua: Travessa Aristides Moleta, 290- São José dos Pinhais/PR CEP: 83045-090
  • Principal Contact
  • Nathan Albano Valente
  • (41) 9 8836-2677
  • editora@sevenevents.com.br
  • Support Contact
  • contato@sevenevents.com.br

Rinite fúngica por Sporothrix spp. em cão: Relato de caso

Araújo JM;
Junior AFM;
Mothé GB;
Tanaka BMBS;
Cardoso LF;
Bruno NV;
Lopes LS

Joyce Mergulhão de Araújo

Aguinaldo Francisco Mendes Junior

Gabriele Barros Mothé

Bruna Maria Begami Sanches Tanaka

Luana Franco Cardoso

Natália Vinhosa Bruno

Luana Segato Lopes


Abstract

A esporotricose é uma micose de caráter zoonótico causada por fungos do gênero Sporothrix. O patógeno está presente no solo, na água, em matéria orgânica e em decomposição, sendo encontrado, portanto, em diferentes ambientes. No entanto, apesar de ser possível a transmissão sapronótica, no Brasil esta acontece principalmente por inoculação traumática do fungo, a partir de mordeduras e arranhaduras causadas por felinos infectados. A partir daí, a doença pode suscitar manifestação clínica diversa, principalmente representada por sinais cutâneos e respiratórios, podendo comprometer de forma significativa a saúde do animal. Apesar da doença acometer mais frequentemente os gatos, os cães também são hospedeiros suscetíveis, mas o seu diagnóstico muitas vezes é um desafio. Sendo assim o objetivo deste artigo é relatar um caso clínico de esporotricose intranasal em uma cadela de um ano de idade da raça spitz alemão, cujo único sinal apresentado foi a dispneia inspiratória, diferentemente da manifestação cutânea mais comum. O diagnóstico foi definido a partir da avaliação histopatológica de fragmento retirado via rinoscopia. O tratamento da cadela foi realizado com o antifúngico itraconazol e houve remissão completa da doença. Esse estudo reforça a necessidade de estabelecer o diagnóstico e terapêutica correta para o paciente, além de evidenciar que a esporotricose deve ser considerada como um diagnóstico diferencial em cães com alterações respiratórias ou cutâneas.

 

DOI:https://doi.org/10.56238/ciesaudesv1-116


Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2023 Joyce Mergulhão de Araújo, Aguinaldo Francisco Mendes Junior, Gabriele Barros Mothé, Bruna Maria Begami Sanches Tanaka, Luana Franco Cardoso, Natália Vinhosa Bruno, Luana Segato Lopes

Author(s)

  • Joyce Mergulhão de Araújo
  • Aguinaldo Francisco Mendes Junior
  • Gabriele Barros Mothé
  • Bruna Maria Begami Sanches Tanaka
  • Luana Franco Cardoso
  • Natália Vinhosa Bruno
  • Luana Segato Lopes