Abstract
O manejo do choque hipovolêmico torna-se essencial, tendo em vista ser causa maior de morte evitável, e, na busca em minimizar essas ocorrências, algumas estratégias vêm sendo testadas. Dessa maneira, questionou-se: como atua o enfermeiro frente a lesões hepáticas e esplênicas associadas ao choque hipovolêmico? Tem-se como objetivo geral desse estudo: descrever a atuação do enfermeiro frente choque hipovolêmico por lesões hepáticas e esplênicas. A metodologia escolhida foi a revisão integrativa, baseada em 18 artigos selecionados nos bancos de dados eletrônicos. Foram criadas três categorias temáticas: anatomia e fisiologia hepática e esplênica; sinais e sintomas no choque hipovolêmico; e intervenções emergenciais pelo enfermeiro. Concluiu-se que o diagnóstico do choque hipovolêmico associado a lesão hepática e esplênica é efetuado através de uma avaliação clínica cuidadosa os sinais precoces de perfusão e oxigenação tecidual inadequada. Este é o primeiro passo para o sucesso no tratamento. A abordagem inicial deve ser dinâmica, e simultânea, com medidas diagnósticas e terapêuticas, na busca da correção do déficit da perfusão tecidual e prevenir lesão adicional.
DOI:https://doi.org/10.56238/ciesaudesv1-098