Abstract
O cérebro humano, com sua vasta rede de ligações neurais, é o que faz com que sejamos a espécie mais desenvolvida evolutivamente. Atualmente, com o avanço tecnológico, vem se tornando cada vez mais real a inteligência artificial, nome dado a capacidade de criar sistemas que podem aprender a raciocinar como os seres humanos. Sendo assim, se torna cada vez mais necessário não só desenvolver tal tecnologia, mas também comparar a capacidade que a máquina, com seus neurônios artificiais, tem de ser precisa como os neurônios orgânicos. Compreendendo melhor os sistemas artificiais, podem ser maximizadas as possibilidades para melhoramento geral das condições de vida, minimizando os riscos associados. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de comparar a variação do percentual de acertos entre os neurônios reais e artificiais, utilizando-se para este fim uma revisão da literatura. Com base nos artigos avaliados neste trabalho, pode ser concluído que, embora os neurônios naturais, cujo fator humano é o principal componente, sejam predominantes na quantidade de acertos relacionados à diagnósticos médicos, não se pode desprezar o fato de que os neurônios artificiais são bem-sucedidos.
DOI:https://doi.org/10.56238/ciesaudesv1-034