ALERGIAS ALIMENTARES EM CRIANÇAS: NOVAS ABORDAGENS NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

Autores

  • Raquel Fernandes de Alcantara Giraud
  • Késia Rayser Sobrinho Tavares Melo
  • Nicole Andrade Nascimento
  • Isabella Eduarda Lopes Rocha
  • Anna Luiza Barbosa Ribeiro de Sales Silva
  • Lucas Marques de Abreu Sales
  • Keldna Karine da Silva Paiva
  • Daniella Campos Furtado
  • Mateus Elias Fontenele França
  • Milena de Barros Maia
  • Acsa Rhayenne de Morais Silva
  • Fagner Marques Pereira

DOI:

https://doi.org/10.56238/rbmev2n5-001

Palavras-chave:

Alergias Alimentares, Imunoterapia, Diagnóstico, Introdução Precoce, Saúde Pediátrica

Resumo

As alergias alimentares em crianças representam um desafio significativo para a medicina pediátrica, com impacto direto na qualidade de vida de pacientes e famílias. O objetivo deste estudo foi revisar novas abordagens no diagnóstico e tratamento dessas condições, explorando inovações como testes moleculares e biomarcadores. A metodologia incluiu a análise de artigos científicos publicados entre 2019 e 2024, abrangendo diagnósticos, tratamentos e estratégias de manejo em alergias alimentares. Os resultados destacaram avanços no diagnóstico, com a utilização de testes de componentes moleculares que melhoram a precisão e reduzem falsos positivos. Além disso, novas terapias, como a imunoterapia oral (ITO) e sublingual (ITSL), mostraram-se promissoras para a dessensibilização a alérgenos, enquanto a introdução precoce de alimentos alergênicos pode ser uma estratégia preventiva eficaz. A discussão enfatizou a importância do monitoramento cuidadoso na aplicação dessas terapias, dada a possibilidade de reações adversas. A conclusão reafirmou que, embora os novos métodos de diagnóstico e tratamento ofereçam esperança, ainda existem lacunas na pesquisa que necessitam de atenção. O suporte psicossocial para crianças e suas famílias também é crucial para o manejo eficaz das alergias alimentares, sugerindo que uma abordagem integrada que aborde tanto os aspectos médicos quanto emocionais é fundamental para melhorar a qualidade de vida dos afetados.

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Publicado

2024-11-12