Processos de regulação da estratégia de aprendizagem com rubricas para avaliação da aprendizagem

Autores

  • Dirson Santos de Campos
  • Deller Jaime Ferreira

DOI:

https://doi.org/10.56238/rcsv14n4-013

Palavras-chave:

Rubricas, Autorregulação, Avaliação da aprendizagem

Resumo

A avaliação da aprendizagem pode ser feita com a ajuda do desenvolvimento de rubricas. As rubricas são usadas para avaliar uma ampla variedade de aspectos do processo pedagógico; Eles são até muito eficientes para padronizar a avaliação e criar feedback. A adoção de rubricas ajuda a estabelecer critérios e níveis de desempenho educacionalmente apropriados para métricas e medições de desempenho, incluindo estruturas complexas de aprendizagem, como a estrutura pedagógica. As estruturas de aprendizagem regulamentadas tornaram-se a pedra angular para examinar as formas de regulamentação de aprendizagem. Apesar dos recentes avanços na área de autorregulação e co-regulação, ainda são necessárias mais pesquisas sobre como grupos de alunos regulam sua aprendizagem em ambientes de aprendizagem no contexto da sala de aula. Neste trabalho que aplicamos, redesenhamos a estrutura de autorregulação de Pintrich, colocando uma ênfase especial no papel crucial da medição de desempenho na aprendizagem com o auxílio de rubricas, fornecendo uma visão mais holística dos processos regulatórios. A estrutura estendida apresentada aqui tem implicações para a prática, sendo especialmente benéfica na criação de estratégias para facilitar a autorregulação e a corregulação dos alunos. Este estudo fornece informações valiosas para educadores sobre o design instrucional e a seleção de processos regulatórios apropriados para moldar e medir as atividades de aprendizagem dentro de uma estrutura. Foi desenvolvido um protótipo completo denominado Sistema de Avaliação da Aprendizagem por Rubricas.

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Publicado

2024-08-28

Como Citar

de Campos, D. S., & Ferreira, D. J. (2024). Processos de regulação da estratégia de aprendizagem com rubricas para avaliação da aprendizagem. Revista Sistemática, 14(4), 932–947. https://doi.org/10.56238/rcsv14n4-013