BENEFICIOS DO PSE: A SAÚDE VAI À ESCOLA

Autores

  • Tenório Dilson Cavalcante
  • José Silva de Menezes
  • Betijane Soares de Barros

Resumo

DOI: https://doi.org/10.29327/223013.1.1-2

 

Introdução: Nas últimas décadas tem se percebido que a educação tem sido marcada por movimentos que tem lutado por uma instituição escolar que considere a diversidade cultural, interpelando a escola que tem considerado somente a cultura hegemônica. Os movimentos indígenas se destacaram nessa luta, visando construir uma escola intercultural, diferenciada e específica, propensa a valorizar a sua cultura, afirmando assim suas identidades. Objetivo: analisar a concepção da educação intercultural indígena a fim de compreender os caminhos construídos para essa prática. Metodologia: revisão sistemática integrativa. Resultados e Discussão: Considerando os critérios de inclusão estabelecidos durante a pesquisa foram selecionados 20 artigos que contemplavam a relação entre a interculturalidade e educação indígena. Assim, com a análise dos trabalhos científicos investigados obteve-se as seguintes categorias: a interculturalidade e as políticas educacionais voltadas às populações indígenas e a interculturalidade na práxis da educação escolar indígena. Conclusão: se faz necessário conceber a interculturalidade na educação indígena como uma proposta pedagógica que tenciona o desenvolvimento de relações de colaboração, respeito e aquiescência, entre diferentes indivíduos e culturas, visando a conservação das identidades culturais, permitindo com isso uma troca de experiências, onde todos podem enriquecer mutuamente.

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Publicado

2024-05-31

Como Citar

Cavalcante, T. D., de Menezes, J. S., & de Barros, B. S. (2024). BENEFICIOS DO PSE: A SAÚDE VAI À ESCOLA. Revista Sistemática, 1(1), 20–32. Recuperado de https://sevenpublicacoes.com.br/RCS/article/view/4542