TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS FRATURAS DE MAXILA:ABORDAGENS BASEADAS NAS CLASSIFICAÇÕES DE LE FORT E SUAS IMPLICAÇÕES CLÍNICAS
DOI:
https://doi.org/10.56238/isevmjv4n2-001Palavras-chave:
Fraturas de Maxila, Le Fort, Tratamento Cirúrgico, Fixação Rígida, Tecnologia 3DResumo
As fraturas de maxila são lesões complexas com grande impacto funcional e estético, frequentemente causadas por traumas de alta energia, como acidentes de trânsito e agressões. O tratamento cirúrgico dessas fraturas evoluiu consideravelmente ao longo do tempo, com o avanço das técnicas de fixação rígida interna, que oferecem maior precisão e menor morbidade em comparação com métodos convencionais. A classificação de Le Fort, proposta em 1901, continua sendo uma ferramenta crucial para o diagnóstico e planejamento cirúrgico dessas fraturas, dividindo-as em três tipos distintos, que exigem abordagens diferentes. A Le Fort I envolve fraturas horizontais, enquanto as Le Fort II e III são mais complexas, afetando a maxila, os ossos nasais e estruturas orbitárias. O tratamento precoce com redução aberta e fixação rígida tem mostrado melhores resultados clínicos, com menor risco de complicações a longo prazo. Além disso, o uso de tecnologias avançadas, como tomografia computadorizada e modelos 3D, tem aprimorado o planejamento e a execução das cirurgias, contribuindo para a recuperação mais rápida e eficiente dos pacientes. Este artigo revisa as abordagens cirúrgicas baseadas nas classificações de Le Fort, discutindo suas implicações clínicas no manejo das fraturas maxilares.
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