e-ISSN: 2764-9415
O modelo industrial e a visão do lucro impedem o homem de enxergar mais longe e de combater com maior segurança a possibilidade de mais catástrofes a serem assistidas e vitimadas pela humanidade, em destaque, os efeitos do aquecimento global do planeta. Após as considerações de cientistas, como James Hansen, físico e climatologista; Toni Tapani Eerola, geólogo, e outros citados neste trabalho, podemos verificar a enorme necessidade do ser humano procurar em atitudes e outras formas de energia, a solução para estes problemas ambientais. Neste contexto, o Direito Ambiental e Urbanístico apresenta-se como regulador dos procedimentos inadequados, que impedem o equilíbrio ecológico, sendo a prevenção o principal objetivo de todos. O foco da sociedade deve ser o ser humano, seu bem-estar, segurança, o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, garantidos pela Constituição Federal de 1988, art. 225 e outros mecanismos legais. Através de atitudes e valorização da vida, o ser humano encontra em Deus e em sua própria essência a solução de todos os problemas que o afligem.