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Avaliação do perfil epidemiológico de doenças cardiovasculares em quilombolas do município de Itapecuru-Mirim – MA

Linhares APC;
Sousa DVLP;
Moreira IMM;
Castro KSK;
Machado LM;
Sampaio MKL;
Sandes MA;
Cruz MCPN;
Vale MFA;
Everton RA;
Torres MAO

Ana Paula Costa Linhares

Davi Veloso Lima de Paula Sousa

Isabela Maria Mesquita Moreira

Kaline dos Santos Kishishita Castro

Lorena Menegussi Machado

Marcelly Kelmanny da Luz Sampaio

Marcilene de Amorim Sandes

Maria Clara Pereira Nogueira da Cruz

Maria Fernanda Almeida do Vale

Raphaela Abreu Everton

Mylena Andréa Oliveira Torres


Resumo

As doenças cardiovasculares (DCVs) são conceituadas como uma modificação no funcionamento do sistema cardíaco. Tais doenças têm sido responsáveis por uma taxa relevante de morbidade e mortalidade, tornando-se um problema de saúde pública por atingirem um contigente populacional significativo. Sendo assim, vale ressaltar que a população negra encontra-se dentro do grupo de risco para o desenvolvimento de DCVs, principalmente em decorrência da sua dificuldade no acesso aos serviços de saúde. Portanto, objetivou-se na presente pesquisa avaliar a prevalência dos fatores de risco cardiovasculares em comunidades quilombolas do município de Itapecuru-Mirim – MA. O levantamento de dados aconteceu através da aplicação de questionário, contemplando 110 indivíduos. Os dados foram tabulados e analisados em uma planilha eletrônica no Excel, e as variáveis qualitativas foram apresentadas por meio de frequências absolutas e relativas sendo analisados através do programa BioStata. Os resultados mostraram uma predominância do sexo feminino 57,27% (n=63), com uma média de idade 49,39% para ambos os sexos. Dentro do histórico familiar, a DCV que mais se sobreleva é a Hipertensão Arterial 30,91% (n=34). Ademais, 12, 73% (n=13) referiram ser diabéticos e 25,45% (n=27) hipertensos. Quanto aos níveis pressóricos, a média de pressão arterial no público masculino mostrou-se mais alterada 140x92 mmHg na sistólica e 92,46 mmHg na diastólica, já a glicemia apresentou média de 134,22 mg/dL entre os participantes. Desse modo, observa-se que os integrantes das duas comunidades quilombolas apresentam comportamentos de risco que podem culminar no aumento do desenvolvimento de DCV´s.

 

DOI:https://doi.org/10.56238/sevened2024.005-017


Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Ana Paula Costa Linhares , Davi Veloso Lima de Paula Sousa , Isabela Maria Mesquita Moreira , Kaline dos Santos Kishishita Castro , Lorena Menegussi Machado , Marcelly Kelmanny da Luz Sampaio , Marcilene de Amorim Sandes , Maria Clara Pereira Nogueira da Cruz , Maria Fernanda Almeida do Vale , Raphaela Abreu Everton , Mylena Andréa Oliveira Torres

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  • Ana Paula Costa Linhares
  • Davi Veloso Lima de Paula Sousa
  • Isabela Maria Mesquita Moreira
  • Kaline dos Santos Kishishita Castro
  • Lorena Menegussi Machado
  • Marcelly Kelmanny da Luz Sampaio
  • Marcilene de Amorim Sandes
  • Maria Clara Pereira Nogueira da Cruz
  • Maria Fernanda Almeida do Vale
  • Raphaela Abreu Everton
  • Mylena Andréa Oliveira Torres