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ANTAGONISMO DE UMA ESTRUTURA ESTRUTURADA E O ABISMO ESTRUTURANTE NO COMBATE À DESIGUALDADE SOCIAL: COMPARAÇÃO BRASIL E RÚSSIA

dos Santos AC;
de Oliveira VS;
Romeiro GD;
Lima JA;
Saia M

Aloísio Cássio dos Santos

Vitoria Santos de Oliveira

Gabrielli Duarte Romeiro

Julia Araújo Lima

Manuela Saia


Resumo

A Revolução Russa de 1917 foi uma tentativa de combater a profunda desigualdade social da Rússia czarista, fruto de séculos de uma estrutura social rígida. No final do século XIX e início do XX, a Rússia vivia uma industrialização tardia, o que agravou as condições precárias da classe trabalhadora, com falta de direitos e exploração nas fábricas. As ideias marxistas sobre a revolução enfrentaram desafios, pois a maior parte da população, composta por camponeses e operários, continuava à margem do progresso. As divergências entre Marx e os populistas russos tornaram difícil a implementação da revolução em uma sociedade agrária.

No Brasil contemporâneo, a desigualdade social também é alarmante, com um Coeficiente de Gini elevado, posicionando o país como um dos mais desiguais do mundo, refletindo desigualdade em áreas como empregos, alimentação, educação e lazer. Embora os contextos históricos e políticos sejam distintos, ambos os países enfrentam problemas estruturais que excluem as classes menos favorecidas e dificultam sua mobilidade social.

Este artigo propõe uma análise comparativa entre Brasil e Rússia, investigando como os sistemas políticos e econômicos contribuem para a perpetuação da desigualdade. Com base em autores como Bourdieu e Piketty, o estudo busca identificar as causas dessas desigualdades e sugerir reformas para enfrentá-las, destacando a importância de discutir o papel das instituições políticas e legislativas na manutenção dessas disparidades sociais.

 

DOI:https://doi.org/10.56238/sevened2024.037-057

 


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Copyright (c) 2024 Aloísio Cássio dos Santos, Vitoria Santos de Oliveira , Gabrielli Duarte Romeiro, Julia Araújo Lima, Manuela Saia

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