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VALIDAÇÃO E ANÁLISE DA AFLATOXINA B1 POR ENSAIO IMUNOENZIMÁTICO COMPETITIVO INDIRETO EM AMOSTRAS DE URINA DE CRIANÇAS EM LONDRINA, PARANÁ, BRASIL

Ishikawa AT;
Redondo ES;
Yamashita CRT;
Ono EYS;
Itano FH;
Souza BDO;
Ono MA;
Kawamura O;
Hirooka EY;
Itano EN

Angélica Tiemi Ishikawa

Estéfany Santos Redondo

Cassia Reika Takabayashi Yamashita

Elisabete Yurie Sataque Ono

Flávio Hiroshi Itano

Bianca Dorana de Oliveira Souza

Mario Augusto Ono

Osamu Kawamura

Elisa Yoko Hirooka

Eiko Nakagawa Itano


Palavras-chave

Anticorpos monoclonais
Fungos
Micotoxina
Imunodiagnóstico
Segurança alimentar

Resumo

As aflatoxinas (AFs), metabólitos secundários produzidos por fungos do gênero Aspergillus spp., são reconhecidas mundialmente como um problema de saúde pública devido ao seu potente efeito carcinogênico, hepatotóxico e imunossupressivo. A contaminação por aflatoxinas em crianças é especialmente preocupante, dado os impactos negativos sobre a saúde, o desenvolvimento e a qualidade de vida. Este estudo teve como objetivo validar o ensaio imunoenzimático competitivo indireto (ic-ELISA) para análise de aflatoxina B1 (AFB1) em urina, bem como avaliar o nível dessa micotoxina em 150 amostras de urina de crianças residentes em Londrina, Paraná, Brasil. Os parâmetros de desempenho analítico avaliados na validação incluíram especificidade (interferência de matriz e comparação de curvas com e sem matriz), exatidão (teste de recuperação), precisão (repetibilidade e precisão intermediária), robustez, sensibilidade, linearidade, limite de detecção (LD) e limite de quantificação (LQ). Na validação intralaboratorial, a interferência de matriz foi analisada com fatores de diluição de 2, 5 e 10 vezes, sendo a diluição de 5 vezes selecionada para prosseguir. As curvas padrão preparadas na presença e ausência de matriz não apresentaram diferenças significativas na porcentagem de ligação entre os seis pontos analisados (p > 0,05). A taxa média de recuperação para amostras de urina contaminadas com AFB1 em concentrações de 1,0; 2,5 e 5,0 ng/mL foi de 100,00 ± 8,71%, 90,00 ± 2,00% e 93,66 ± 1,52%, respectivamente. Os coeficientes de variação dos parâmetros de precisão foram inferiores a 15%. A equação de regressão obtida a partir de sete curvas padrão foi y=−14,89ln⁡(x)+61,234y = -14,89 \ln(x) + 61,234y=−14,89ln(x)+61,234, com um coeficiente de determinação (R²) superior a 0,99. O LD foi de 0,096 ng/mL e o LQ de 0,115 ng/mL. A AFB1 foi detectada em 39,3% das amostras analisadas, com concentrações variando de 0,13 a 9,40 ng/mL e uma média de 1,63 ± 1,57 ng/mL. Com base nos resultados obtidos, o ic-ELISA validado mostrou-se adequado para a determinação de AFB1 em urina infantil. Os dados preliminares sugerem que o nível de contaminação por aflatoxinas em crianças na região de Londrina, Paraná, Brasil, é baixo.

 

DOI:https://doi.org/10.56238/sevened2024.037-054

 


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Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Angélica Tiemi Ishikawa, Estéfany Santos Redondo, Cassia Reika Takabayashi Yamashita, Elisabete Yurie Sataque Ono, Flávio Hiroshi Itano, Bianca Dorana de Oliveira Souza, Mario Augusto Ono, Osamu Kawamura, Elisa Yoko Hirooka, Eiko Nakagawa Itano

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  • Angélica Tiemi Ishikawa
  • Estéfany Santos Redondo
  • Cassia Reika Takabayashi Yamashita
  • Elisabete Yurie Sataque Ono
  • Flávio Hiroshi Itano
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