Seven Editora
##common.pageHeaderLogo.altText##
##common.pageHeaderLogo.altText##


Contato

  • Seven Publicações Ltda CNPJ: 43.789.355/0001-14 Rua: Travessa Aristides Moleta, 290- São José dos Pinhais/PR CEP: 83045-090
  • Contato Principal
  • Nathan Albano Valente
  • (41) 9 8836-2677
  • editora@sevenevents.com.br
  • Contato para Suporte Técnico
  • contato@sevenevents.com.br

Triagem auditiva neonatal em recém-nascidos de gestantes diagnosticadas com sífilis

Wunsch C;
Unchalo ALS;
Anschau CC;
Saltiél DRV;
Kochhan DS;
Teixeira AR

Caroline Wunsch

Adriana Laybauer Silveira Unchalo

Cassandra Caye Anschau

Debora Ruttke Von Saltiél

Denise Saúde Kochhan

Adriane Ribeiro Teixeira


Resumo

Introdução: A Sífilis Congênita é considerada um Indicador de Risco para a Deficiência Auditiva (IRDA) pelo Joint Committee on Infant Hearing (JCIH),tornando neonatos expostos à esse indicador  mais susceptíveis a apresentar tal problema.Objetivo: Analisar os resultados da Triagem Auditiva Neonatal (TAN) em neonatos cujas mães foram diagnósticadas com sífilis na gestação. Métodos: Estudo do tipo transversal e retrospectivo. Foram realizados os seguintes exames:Emissões Otoacústicas Evocadas Transientes (EOAT) e/ou Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico Automático (PEATE-a). Resultados:Foram analisados 169 prontuários de recém-nascidos,divididosem dois grupos:sífilis(neonatos de mães adequadamente tratadas) e sífilis com necessidade de internação intermediária(mães inadequadamente tratadas). A média de idade da realização do primeiro teste ficou em 2 dias, com  predominânica do sexo masculino. Na análise comparativa entre orelha direita e orelha esquerda não houve diferença significativa entre os resultados de passa/falha sendo que prevaleceu o resultado passa em ambas orelhas. O PEATE-A foi o mais utilizado no teste e reteste em ambos os grupos. Dos 169 neonatos, 37 falharam na triagem auditiva e 29 foram retestados. No reteste, três indivíduos da amostra permaneceram com o teste alterado e apenas em um foi dada continuidade ao processo de diagnóstico, sendo identificada, inicialmente, perda auditiva condutiva e posteriormetne resultados considerados normais no potencial evocado auditivo. Conclusão: Os resultados do estudo indicam que, na amostra pesquisada, não houve associação entre o diagnóstico materno de sífilis e perda auditiva neonatal, apesar da sífilis ser um importante indicador de risco para deficiência auditiva.

 

DOI:https://doi.org/10.56238/sevened2024.018-060


Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Caroline Wunsch, Adriana Laybauer Silveira Unchalo, Cassandra Caye Anschau, Debora Ruttke Von Saltiél, Denise Saute Kochhann, Adriane Ribeiro Teixeira

##plugins.themes.gdThemes.article.Authors##

  • Caroline Wunsch
  • Adriana Laybauer Silveira Unchalo
  • Cassandra Caye Anschau
  • Debora Ruttke Von Saltiél
  • Denise Saúde Kochhan
  • Adriane Ribeiro Teixeira