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Desenvolvimento, caracterização química e tecnológica dos macarrões tipo massa seca com farinha de trigo adicionado de farinha de bagaço de acerola

Resosemito FS;
de Araújo RR;
Carvalho JG;
Belfort CFT;
Schmid G;
Filho HCPC;
dos Santos ER;
da Silva WJR;
Leal EHF;
Sousa FC;
Bezerra PS;
Almeida AA

Franky Soedirlan Resosemito

Rosiane Rocha de Araújo

Jorgina Gomes Carvalho

Cleidiana Furtado Teixeira Belfort

Giselle Schmid

Hostilio Caio Pereira da Costa Filho

Elisvanda Ramos dos Santos

Wendel Jefferson Reis da Silva

Edney Harrison Ferreira Leal

Fabiane de Carvalho Sousa

Poliana dos Santos Bezerra

Adrielle de Assunção Almeida


Resumo

Tendo em vista que os resíduos da acerola não são aproveitados como fonte nutricional para alimentação humana e que existe, ainda, um desconhecimento por parte da comunidade científica a respeito desses resíduos, fez-se necessário a elaboração da farinha dos resíduos da acerola.  O objetivo deste trabalho foi desenvolver massas alimentícias contendo farinha dos resíduos da acerola, assim como a caracterização físico-química e tecnológica das massas elaboradas. A farinha do bagaço da acerola foi incorporada especificamente nas concentrações de 0%, 3%, 5%, 7% e 10% em relação da farinha de trigo, e a qualidade das massas alimentícias desenvolvidas foram avaliadas através de testes de cozimento (tempo de cozimento, absorção de água, aumento de massa após o cozimento), acidez total e pH. As massas alimentícias foram elaboradas no Laboratório de Panificação e as análises químicas e tecnológicas realizadas no Laboratório de Química do IFMA São Luís - Campus Maracanã. As sementes inteiras e desidratadas das acerolas foram trituradas com auxilio de um liquidificador domestico e peneiradas numa peneira de 40 mesh para obtenção da farinha. O processo de produção da massa alimentícia tipo “massa seca” foi desenvolvida de acordo com as seguintes etapas: preparo, mistura, amassamento, laminação, corte, secagem, empacotamento, e cocção. Os dados obtidos nas análises químicas e tecnológicas mostraram que as massas alimentícias desenvolvidas estão dentro da legislação, o que indica uma massa alimentícia adequada. De acordo com os resultados obtidos, conclui-se que a farinha do bagaço da acerola pode ser adicionada na formulação de massas alimentícias, pois é uma alternativa na elaboração de novos produtos e aproveitamento de residuo da fruta acerola.

 

DOI:https://doi.org/10.56238/sevened2024.023-010


Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Franky Soedirlan Resosemito , Rosiane Rocha de Araújo , Jorgina Gomes Carvalho , Cleidiana Furtado Teixeira Belfort , Giselle Schmid , Hostilio Caio Pereira da Costa Filho, Elisvanda Ramos dos Santos, Wendel Jefferson Reis da Silva, Edney Harrison Ferreira Leal, Fabiane de Carvalho Sousa , Poliana dos Santos Bezerra, Adrielle de Assunção Almeida

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  • Franky Soedirlan Resosemito
  • Rosiane Rocha de Araújo
  • Jorgina Gomes Carvalho
  • Cleidiana Furtado Teixeira Belfort
  • Giselle Schmid
  • Hostilio Caio Pereira da Costa Filho
  • Elisvanda Ramos dos Santos
  • Wendel Jefferson Reis da Silva
  • Edney Harrison Ferreira Leal
  • Fabiane de Carvalho Sousa
  • Poliana dos Santos Bezerra
  • Adrielle de Assunção Almeida