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Síndromes coronarianas associadas ao COVID-19: Uma revisão de literatura

Siqueira MCT;
Silva MAGS;
Nogueira CT;
Matos MLFM;
Matos AAL;
Santos FB

Maria Clara Teixeira Siqueira

Mariana Alves Gama Souza da Silva

Carolina Teixeira Nogueira

Maria de Lourdes Ferreira Medeiros de Matos

Alcemar Antônio Lopes de Matos

Fernando Basílio dos Santos


Resumen

Em janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou estado de Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional. O  rápido adoecimento populacional e o aumento do número de mortes por causa desconhecida geraram  um pânico social. Diante disso, compreendeu-se que o amplo espectro de sintomas relacionados à infecção respiratória do SARS-CoV-2 possui um impacto direto nos sistemas cardiovasculares e imunológicos e podem causar afecções tanto na fase aguda da infecção quanto em uma fase mais tardia. Este estudo  foi desenvolvido a partir de uma revisão meticulosa e integrada da literatura em publicações recentes, compreendendo artigos em revistas cientificas,  reunidos em sites de busca datadas entre o período de 2019 e 2021. Também foram utilizados dados agrupados da Organização Pan Americana de Saúde, Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde. Assim, este objetiva destacar as diversas implicações do COVID no sistema cardiovascular. Deve-se lembrar que a sintomatologia do coronavírus é bastante inespecífica e variada, podendo cursar: cefaleia, tosse seca, hipertermia, dor de garganta, anosmia, hipogeusia, disgeusia, exantema e irritação cutânea, mialgia, diarreia dispneia e outros desconfortos respiratórios. Tendo em vista, o sistema imunológico e outras morbidades, a evolução do quadro pode levar a um pior prognóstico. No compilado de artigos revisados, observou-se que a lesão miocárdica por SARS-CoV-2 relaciona-se ao ECA-2, já que o vírus utiliza esses receptores da ECA para entrar na célula, e , mesmo compreendendo esse mecanismo de ação, ainda é uma realidade distante o uso de bloqueadores enzimáticos que atuem diretamente nesse fator como uma possível forma de tratamento. Não há evidências científicas que sustentem o uso dessas medicações na supressão da atividade da ECA a fim de diminuir o efeito viral no organismo.

 

DOI:https://doi.org/10.56238/sevened2023.007-090


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Derechos de autor 2023 Maria Clara Teixeira Siqueira, Mariana Alves Gama Souza da Silva, Carolina Teixeira Nogueira, Maria de Lourdes Ferreira Medeiros de Matos, Alcemar Antônio Lopes de Matos, Fernando Basílio dos Santos

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