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RESTRIÇÃO FINANCEIRA E NÍVEL DE TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO NOS ESTÁGIOS DO CICLO DE VIDA ORGANIZACIONAL DE EMPRESAS BRASILEIRAS

Gabriel Santos de Jesus

Yury Tibério Nunes Almeida

Rômulo Benício Lucena Filho

José Hilton Santo Aguiar

Augusto César Silva

Diego Mentor Andrade Galvão

Kamila Alves Barreto

Ítalo Costa Leite


Resumen

O objetivo deste estudo foi analisar a influência da restrição financeira sobre o nível de tributação sobre o lucro das empresas brasileiras, considerando os estágios do ciclo de vida organizacional, entre 2011 e 2020. Utilizando dados em painel com efeitos fixos e aleatórios, o estudo empregou diferentes proxies de carga tributária efetiva, como ETR Total, ETR Corrente e ETR Diferencial, para capturar nuances nas práticas fiscais das empresas. Os resultados revelaram que a restrição financeira, analisada isoladamente, não apresentou significância estatística em relação às métricas de carga tributária efetiva. Isso sugere que, no contexto brasileiro, a relação entre restrição financeira e práticas fiscais é mediada por outros fatores, como os estágios do ciclo de vida organizacional. Empresas no estágio de maturidade destacaram-se, apresentando menor ETR Diferencial e maior ETR Corrente, refletindo um comportamento fiscal mais conservador, coerente com a literatura que associa estabilidade financeira e reputação a práticas menos agressivas. Por outro lado, empresas em estágios de nascimento, embora enfrentem maiores desafios financeiros, demonstraram práticas fiscais menos agressivas em situações de restrição financeira, provavelmente devido à limitação de recursos gerenciais. Contribuições importantes incluem a integração de análises de restrição financeira e ciclo de vida organizacional, fornecendo novas perspectivas sobre o comportamento fiscal em economias emergentes. As implicações práticas envolvem o ajuste de estratégias fiscais a cada estágio organizacional e a necessidade de políticas tributárias que atendam às especificidades das empresas. Como limitações, destacam-se a falta de dados qualitativos sobre estratégias fiscais específicas e a exclusão de pequenas empresas. Pesquisas futuras podem explorar essas lacunas, bem como os impactos de choques econômicos e fatores institucionais na relação entre restrição financeira e práticas fiscais.

DOI: https://doi.org/10.56238/sevened2024.031-090


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Derechos de autor 2024 Gabriel Santos de Jesus, Yury Tibério Nunes Almeida, Rômulo Benício Lucena Filho, José Hilton Santo Aguiar, Augusto César Silva, Diego Mentor Andrade Galvão, Kamila Alves Barreto, Ítalo Costa Leite

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