Seven Editora
##common.pageHeaderLogo.altText##
##common.pageHeaderLogo.altText##


Contacto

  • Seven Publicações Ltda CNPJ: 43.789.355/0001-14 Rua: Travessa Aristides Moleta, 290- São José dos Pinhais/PR CEP: 83045-090
  • Contacto principal
  • Nathan Albano Valente
  • (41) 9 8836-2677
  • editora@sevenevents.com.br
  • Contacto de soporte
  • contato@sevenevents.com.br

MODELAGEM MOLECULAR E ESTUDO TOXICOLÓGICO IN SILICO HUMANO E AMBIENTAL PARA OS ANTIBIÓTICOS TRIMETOPRIMA E SULFADOXINA

Araujo LF;
Rosa JFLF;
Prates LLCM;
Motta LF

Laura Faria Araujo

José Felipe Leite Ferreira Rosa

Ludmilla Louise Cerqueira Maia Prates

Luiz Frederico Motta


Resumen

Sulfadoxina em combinação com a trimetoprima são comumente usadas para terapia antimicrobiana de amplo espectro na medicina veterinária. Embora a resistência generalizada limite o uso em ruminantes, a combinação ainda é útil no tratamento de infecções gastrointestinais e respiratórias em bezerros, incluindo a colibacilose neonatal. O perfil farmacocinético da sulfadoxina e da trimetoprima difere um do outro devido às suas propriedades químicas: a sulfadoxina atua como ácido fraco enquanto a trimetoprima é uma base fraca, concentrando-se assim em diferentes locais no organismo. A sulfadoxina e a trimetoprima são dois agentes antimicrobianos que frequentemente são usados em combinação devido aos seus diferentes mecanismos de ação, atuando sinergicamente contra infecções bacterianas. As bulas, tanto de empresas nacionais quanto internacionais, afirmam que o produto farmacêutico contendo os dois antibióticos possui como alvo de ação o tratamento de doenças respiratórias e gastrointestinais em bovinos e equinos. Um dos grandes desafios está relacionado ao fato de que os antibióticos produzidos pela indústria farmacêutica resultam em resíduos de antibióticos no meio ambiente, tanto em corpos d'água quanto no solo. Esses resíduos contaminam a cadeia alimentar, afetando os peixes, crustáceos e até mesmo organismos como o Tetrahymena pyriformis, protozoário amplamente distribuído em ambientes de água doce. Este mecanismo de contaminação é muito preocupante porque não apenas compromete a saúde dos ecossistemas, como também afetará os seres humanos que consomem os alimentos contaminados. O estudo Toxicológico in silico revelou que os compostos não apresentaram toxicidade ao Teste AMES, não apresentaram carcinogenicidade e não possuem Toxicidade Aguda Oral.

DOI: https://doi.org/10.56238/sevened2024.037-135


Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Derechos de autor 2024 Laura Faria Araujo, José Felipe Leite Ferreira Rosa, Ludmilla Louise Cerqueira Maia Prates, Luiz Frederico Motta

##plugins.themes.gdThemes.article.Authors##

  • Laura Faria Araujo
  • José Felipe Leite Ferreira Rosa
  • Ludmilla Louise Cerqueira Maia Prates
  • Luiz Frederico Motta