Resumen
Introdução: Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), afirmam que o câncer (CA) foi responsável por uma a cada 6 mortes no mundo, ou seja, 8,8 milhões de mortes, sendo destas 571 mil por câncer de mama. A dor é tida como o quinto sinal vital e por ser o sintoma mais comum descrito pelas clientes em tratamento oncológico, independentemente da situação clínica que cada mulher se encontre, merece reconhecimento real e cuidado imediato, pois sua constância interfere diretamente nas condições emocionais e em seus afazeres, afetando diretamente em sua recuperação. Desta forma, a presente pesquisa visa fornecer subsídios para ajudar os enfermeiros no manejo da dor da cliente portadora de câncer de mama, utilizando recursos alternativos já aplicados pela enfermagem para outras intervenções, agora direcionados para a melhora da dor aguda ou crônica. O conhecimento técnico-científico desse profissional sobre a avaliação e a realização de intervenções adequadas à dor é essencial para proporcionar melhoria na qualidade de vida dessas clientes, bem como, sua socialização nesse período. Objetivos Descrever a atuação do enfermeiro frente ao manejo da dor a mulheres acometidas por câncer de mama. Método: Foi utilizada revisão integrativa da literatura, por meio de artigos científicos nacionais e internacionais publicados nas bases de dados da BVS, PUBMED, SCIELO, LILACS, além de livros, cartilhas/manuais do Ministério da Saúde, entre o período de 2010 a 2018. Resultados: Foram selecionados 20 (vinte) artigos, 5 (cinco) livros e 4 (quatro) cartilhas/manuais do Ministério da Saúde para compor a revisão. Conclusão: Desse modo, esta pesquisa demonstra o grau de importância com este tema, comprovando que a prescrição de terapias alternativas pelo enfermeiro se faz pertinente ao tratamento, pois podem promover o auxílio no controle e alívio da dor das clientes com câncer de mama.
DOI:https://doi.org/10.56238/sevened2024.028-009