Resumen
Este trabalho discute como a cobertura de conflitos pode ser psicologicamente prejudici-al para os profissionais da imprensa também nos bastidores da notícia. A grande questão aqui é o que acontece com os editores de fotojornalismo, em aspectos psicológicos e circunstanciais, quando parte de seu trabalho diário é ver, rever e avaliar graficamente cenas de mortes, guerra e horror por horas, enquanto também são responsáveis hierarqui-camente pela equipe que está em campo. No front digital, eles podem nunca ter pisado em uma zona perigosa, mas podem do mesmo jeito ser afetados e até desenvolver o Transtorno de Estresse Pós-Traumático em segunda mão por meio da lente de outros profissionais.
DOI: https://doi.org/10.56238/sevedi76016v22023-046