Resumen
Neste presente trabalho, entendemos que a globalização abre as portas para as oportunidades afora, precisamos entender que a língua inglesa está em evidencia em várias áreas profissionais, e culturais, tornando-se a integração mundial e especialmente na área de saúde. E por esta razão, elaboramos um estudo transversal e objetivamos em avaliar a proficiência de inglês de 144 estudantes universitários de medicina e relacionar as variáveis associadas. Um questionário foi estruturado para obter informações sobre as variáveis relacionadas e selecionadas para este estudo. Uma analise de consistência dos dados junto com o Modelo Data Compare do Epi Info foram utilizadas e após isso inicialmente, foi realizada a análise univariada de Poisson, e as variáveis que apresentaram valores <0,20 habilitaram-se a ingressar na análise multivariada de Poisson. Para fins estatísticos permaneceram no modelo final as variáveis que apresentaram valor p<0,05. Os resultados mostram que as variáveis associadas com as quatro habilidades, que são: falar, compreender, ler e escrever revelaram variações inesperadas, como, o desinteresse ou a desnecessidade em aprender a língua inglesa durante o ensino escolar, as inexperiências e os desconhecimentos do inglês da maioria dos estudantes, e diante disto, concluímos que a proficiência da língua inglesa entre a minoria dos estudantes foi baseada em experiências pessoais enquanto a maioria apresentou uma grande necessidade em desenvolver e aprender a língua inglesa em relação a aprimorar os conhecimentos técnicos nos estudos na área de medicina e para desempenhar melhor o papel como futuros médicos em poderem se comunicar mundialmente em inglês.
DOI: https://doi.org/10.56238/sevedi76016v22023-043