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Cartilha tecnológica para pacientes com Síndrome Metabólica: Promoção da saúde

Freire LM;
Santos AFL;
Mendes ALR;
Araújo DMC;
Cantinho KMCR;
Melo SM;
Júnior JJC;
Andrade ILXC;
Carvalho AFM

Layanna Moreira Freire

Andrea Fernanda Lopes dos Santos

Alice Lima Rosa Mendes

Davi Machado de Carvalho Araújo

Klégea Maria Câncio Ramos Cantinho

Suely Moura Melo

João de Jesus Cantinho Júnior

Izane Luiza Xavier Carvalho Andrade

Ana Flávia Machado de Carvalho


Resumen

A compreensão dos mecanismos fisiopatológicos subjacentes à síndrome metabólica (SM) é crucial para o desenvolvimento de estratégias preventivas e terapêuticas eficazes, visando mitigar os seus impactos negativos na saúde da população. O estudo teve como objetivo, desenvolver uma cartilha tecnológica educativa para promoção da saúde do paciente com síndrome metabólica (SM). Tratou-se de um estudo de campo, exploratório, descritivo e tecnológico, realizado em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) de Teresina-PI. Os participantes do estudo foram mulheres adultas, sem restrição quanto ao nível de escolaridade, com o diagnóstico confirmado de SM. Foi realizada uma entrevista semiestruturada elaborada pela pesquisadora com as voluntárias do estudo, após análise e interpretação dos dados, foi construída uma cartilha educativa, seguindo as fases: Sistematização do Conteúdo; Composição do Conteúdo; por Juízes, e por fim Validação semântica com os profissionais. O estudo revelou que das 22 mulheres entrevistadas com SM tendem a ter um perfil sociodemográfico e clínico específico, 77,27% delas enfrentam desafios na manutenção de uma alimentação saudável e na prática de exercícios físicos, além de 63,63% não conhecem as consequências dessa síndrome. Evidenciou-se também, que a falta de conhecimento sobre a síndrome metabólica e as possíveis complicações podem contribuir para a baixa adesão aos tratamentos e a mudanças de estilo de vida, necessários para melhora da qualidade de vida, morbidade e mortalidade. Os resultados apontam que a criação de programas de conscientização, educação em saúde, bem como a elaboração de atividades e materiais educativos, como a cartilha tecnológica educativa, podem contribuir com este perfil de pacientes a adotarem hábitos mais saudáveis, podendo ser uma alternativa para mudar a realidade da síndrome metabólica. Espera-se que o material educativo produzido, possa colaborar com os profissionais de saúde, os pacientes, familiares, além de instigar a criação de políticas públicas capazes de fomentar a prevenção e o controle das complicações, com o intuito de reduzir as comorbidades e melhorar a qualidade de vida das mulheres com síndrome metabólica.

 

DOI:https://doi.org/10.56238/sevened2024.012-024


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Derechos de autor 2024 Layanna Moreira Freire, Andrea Fernanda Lopes dos Santos, Alice Lima Rosa Mendes, Davi Machado de Carvalho Araújo, Klégea Maria Câncio Ramos Cantinho, Suely Moura Melo , João de Jesus Cantinho Júnior, Izane Luiza Xavier Carvalho Andrade, Ana Flávia Machado de Carvalho

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  • Layanna Moreira Freire
  • Andrea Fernanda Lopes dos Santos
  • Alice Lima Rosa Mendes
  • Davi Machado de Carvalho Araújo
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