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O uso de metodologias ativas na prevenção de enterobíase em idosos: Relato de experiência

Modesto MFN;
Assis NR;
Pimentel DF;
Pontes ARB;
Bitar MAF;
Lopes MMB;
Pimenta BM;
Gomes FSR

Maria Fernanda Nascimento Modesto

Natália Reis de Assis

Daniela França Pimentel

Ana Rosa Botelho Pontes

Maria Amélia Fadul Bitar

Márcia Maria Bragança Lopes

Bruna Marques Pimenta

Franciane do Socorro Rodrigues Gomes


Resumen

Introdução: Enterobius Vermiculares é o parasita causador da enterobíase, uma doença bastante prevalente no Brasil, com muitos sinais e/ou sintomas que prejudicam a qualidade de vida da população, principalmente dos idosos que devido a questões relacionadas ao envelhecimento natural, diminuição do autocuidado e condições de vida demonstram necessitar de maior atenção e cuidado por parte dos profissionais da saúde. A educação e saúde aliada às metodologias ativas, tecnologias educativas e participação social pode atuar na prevenção dessa doença. Objetivo: Relatar a vivência de acadêmicos de enfermagem frente ao uso de metodologias ativas na prevenção da enterobíase em idosos. Metodologia: Trata-se de um relato de experiência de abordagem qualitativa a respeito da ação em saúde realizada por estudantes de enfermagem participantes do projeto de extensão “Promoção de saberes sobre parasitoses intestinais com idosos em situação de vulnerabilidade socioeconômica”, no mês de novembro de 2023, na sala de espera do Programa Hiperdia (Programa de Hipertensão e Diabetes) de uma unidade básica de saúde em Belém do Pará. O uso de metodologias ativas como protótipo de isopor, cartazes ilustrativos e gamificação foram usados na ação educativa. Resultados e Discussões: A ação demonstrou que a maioria dos idosos já havia contraído a enterobíase, conhecida popularmente por todos como “tuxina”, sendo o prurido anal, o sinal e sintoma mais relatado pelo grupo. Quanto às medidas preventivas e de controle dessa doença, o grupo demonstrou que as mais factíveis são a lavagem das mãos e o corte das unhas, as demais que demandam custos e dependem de infraestrutura de saneamento básico foram consideradas mais difíceis de adoção. A educação em saúde identificou que apesar da enterobíase ser uma doença recorrente e conhecida, a grande maioria não entendia os mecanismos de contaminação e prevenção. Os materiais educativos planejados e construídos especificamente para os idosos, constituíram-se em instrumentais relevantes e facilitadores da interação, da abordagem, da participação e da retenção do conhecimento sobre essa doença. Evidenciou-se a necessidade de investir nas ações de saúde, muito além de apenas expor as informações, planejar de maneira eficiente o ensinar, pensar em metodologias ativas que permitam vínculo com os idosos, com as experiências e saberes, que os tornem participativos e, portanto, autônomos, críticos e capazes de tomar decisões sobre à própria saúde, pautadas, também, no conhecimento científico. Conclusão: Diante dos resultados da ação educativa, evidenciou-se que os idosos se encontram habilitados para adotar as medidas preventivas contra a enterobíase e compartilhar tais conhecimentos com os familiares e a comunidade, com o intuito de melhorar a qualidade de vida e bem-estar social.

 

DOI:https://doi.org/10.56238/sevened2024.001-015


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Derechos de autor 2024 Maria Fernanda Nascimento Modesto, Natália Reis de Assis, Daniela França Pimentel, Ana Rosa Botelho Pontes, Maria Amélia Fadul Bitar, Márcia Maria Bragança Lopes, Bruna Marques Pimenta, Franciane do Socorro Rodrigues Gomes

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  • Maria Fernanda Nascimento Modesto
  • Natália Reis de Assis
  • Daniela França Pimentel
  • Ana Rosa Botelho Pontes
  • Maria Amélia Fadul Bitar
  • Márcia Maria Bragança Lopes
  • Bruna Marques Pimenta
  • Franciane do Socorro Rodrigues Gomes