Seven Editora
##common.pageHeaderLogo.altText##
##common.pageHeaderLogo.altText##


Contacto

  • Seven Publicações Ltda CNPJ: 43.789.355/0001-14 Rua: Travessa Aristides Moleta, 290- São José dos Pinhais/PR CEP: 83045-090
  • Contacto principal
  • Nathan Albano Valente
  • (41) 9 8836-2677
  • editora@sevenevents.com.br
  • Contacto de soporte
  • contato@sevenevents.com.br

Estudo químico e biológico da espécie vegetal Tithonia diversifolia

Miranda GS;
Rosa ACR;
Andrade JV;
Nunes LP;
Macedo AV;
Verly LB;
Marques CFPM;
Macedo MED;
Couto JO;
Perin ILB;
Santos MFC

Giulia Stavrakas Miranda

Ana Carla Rangel Rosa

João Victor Andrade

Lara Pinheiro Nunes

Adriely Valerio de Macedo

Leonardo Bindelli Verly

Cecília Fernandes Patta Muller Marques

Maria Eduarda Dan Macedo

Joice Olinda do Couto

Isabelle Lucas Braga Perin

Mario Ferreira Conceição Santos


Resumen

Com o avanço da agricultura e a necessidade crescente por formas de controle de pragas, o uso em larga escala de herbicidas sintéticos vem causando problemas, destacando-se a poluição do solo por moléculas herbicidas persistentes, acarretando o surgimento de populações de plantas daninhas resistentes aos métodos de controle. Por isso, muitos estudos estão sendo realizados na busca de novos compostos de fontes naturais que podem apresentar um bom grau de fitotoxicidade e podem ser utilizados como herbicidas menos tóxicos e persistentes no ambiente. A espécie vegetal Tithonia diversifolia é amplamente conhecida por seu comportamento invasivo. Diversos relatos na literatura falam sobre seu efeito alelopático em diversas espécies vegetais, causando a inibição do crescimento e da germinação de sementes. Tais efeitos são associados as lactonas sesquiterpênicas, metabólitos secundários característicos da família Asteraceae, à qual T. diversifolia pertence. No presente trabalho, foi feito o extrato da lavagem foliar de T. diversifolia utilizando diclorometano como solvente, a partir do qual foi isolado e identificado o composto majoritário. O extrato bruto da lavagem foi submetido à bioensaio de fitotoxicidade in vitro com sementes de Lactuca sativa. O composto majoritário foi isolado através de fracionamento do extrato em coluna de sílica gel flash e uma série de diluições das frações 1 e 2, e identificado através de ressonância magnética nuclear como sendo a Tagitinina C. Os sinais de deslocamento de hidrogênio e carbono foram confirmados pela comparação com os dados presentes na literatura. Obteve-se um rendimento de 47,26% a partir do extrato bruto. O teste de fitotoxicidade com o extrato bruto da lavagem foliar reduziu o crescimento de plântulas de L. sativa, contudo, apresentou menor atividade quando comparado com o herbicida Flumyzin®.

 

DOI:https://doi.org/10.56238/sevened2023.001-010


Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Derechos de autor 2023 Giulia Stavrakas Miranda, Ana Carla Rangel Rosa, João Victor Andrade, Lara Pinheiro Nunes, Adriely Valerio de Macedo, Leonardo Bindelli Verly, Cecília Fernandes Patta Muller Marques, Maria Eduarda Dan Macedo , Joice Olinda do Couto, Isabelle Lucas Braga Perin, Mario Ferreira Conceição Santos

##plugins.themes.gdThemes.article.Authors##

  • Giulia Stavrakas Miranda
  • Ana Carla Rangel Rosa
  • João Victor Andrade
  • Lara Pinheiro Nunes
  • Adriely Valerio de Macedo
  • Leonardo Bindelli Verly
  • Cecília Fernandes Patta Muller Marques
  • Maria Eduarda Dan Macedo
  • Joice Olinda do Couto
  • Isabelle Lucas Braga Perin
  • Mario Ferreira Conceição Santos