Abstract
Durante o período de pandemia, os docentes e discentes das universidades tiveram que se reinventarem, para darem andamento em suas pesquisas, novas normas de segurança fizeram-se necessárias. Decidiu-se, assim, continuar o processo de compostagem, o qual já estava sendo desenvolvidos em residência dos membros do grupo de estudo (GT) de Agroecologia, para que, na ocasião do retorno das aulas, fosse possível inserir os insumos conseguidos nas escolas, de modo a usá-los como suporte para uma horta escolar e iniciar o processo na instituição escolhida. Esse projeto de compostagem nasceu do desejo de diminuir o lixo orgânico que vai para o aterro sanitário da cidade de Seropédica o qual está localizado no bairro Chaperó onde as pessoas são majoritariamente negras e de poder aquisitivo baixo, este trabalho também poderá contribuir para metodologias de ressignificação dando a essas pessoas um ambiente mais digno sem odores desagradáveis. Tal inciativa visa a melhorar a qualidade das merendas e cultivar nos alunos e demais envolvidos o hábito de compostar e responsabilidade com suas próprias sobras, diminuindo a quantidade de rejeitos nos aterros sanitários, onde contaminam o solo e disseminam doenças, especialmente alergias entre as crianças, através da proposta de mudanças de atitudes e valores.
DOI: https://doi.org/10.56238/sevedi76016v22023-035